domingo, 21 de outubro de 2007

Visão do Profeta Ezequiel

Por favor clique aqui neste link para ler, online, o Primeiro Capítulo do Livro do Profeta Ezequiel ou então, como alternativa, consulte a sua Bíblia para o comprovar




Descrição de quatro aparelhos F16, seiscentos anos antes de Cristo!!!



Clique aqui para ver a imagem no seu formato original


Como poderia um homem 600 anos antes de Cristo fazer uma descrição tão precisa e pormenorizada de quatro aparelhos F16 (aviões de guerra da força aérea)?


A resposta a esta pergunta é fácil e simples: Podia porque com Deus tudo é possível até mesmo o impossível...


Esse homem foi o Profeta Ezequiel do Antigo Testamento da Bíblia. Nasceu e viveu no século seis antes de Cristo e estando um dia junto às margens do Rio Cobar (provavelmente em território Iraquiano), teve uma visão muito interessante em que, logo no Primeiro Capítulo do seu livro, nos descreve, em linguagem primitiva, todo o aparato tecnológico daquilo a que se compara a quatro aparelhos F16, quatro aviões de guerra da força aérea.


Esta visão profética retrata muitíssimo bem, de forma específica e inequívoca, todo esse aparato daquilo que constitui, na realidade, esses aparelhos da força aérea. Ele começa por descrever as várias partes dos aparelhos e depois fala-nos das asas, das rodas e do trono coberto por uma abóbada brilhante em que, em linguagem primitiva, usa a comparação do "cristal" para descrever aquilo que, na realidade, só podia ser o vidro que cobre o cockpit do avião. Além disso descreve-nos também os seres que (de aparência humana) estão como que "num trono". Estes seres que ele observou só podem ser os próprios pilotos das respectivas aéronaves. De salientar que o Profeta Ezequiel até descreve o ruído estrondoso e forte dos motores, o fogo visível que se pode ver a sair dos mesmos bem como as "mãos humanas" por baixo das asas, referindo-se concretamente aos torpedos ou mísseis que estes aparelhos acarretam.



Pormenor do fogo alanranjado que sai dos engenhos




Análise desta profecia


Uma vez que tudo isto aconteceu no século seis antes de Cristo (há mais ou menos 2,600 anos atrás) é óbvio que nessa altura ainda não havia aviões, nem F16 nem qualquer outro tipo de avião. Muito antes, portanto, de qualquer tipo de invenção tecnológica. Por outras palavras, estamos perante um homem que, vivendo numa era muito antes de qualquer traço tecnológico, consegue vislumbrar quatro destes aparelhos.


De salientar que isto significa, muito concretamente (não querendo minimizar, de forma alguma, a relação sobrenatural e mística que Ezequiel teve com Deus) que, afinal, o nosso amigo Albert Einstein e a sua teoria da relatividade (Massa=Energia), não é nenhuma teoria mas é a própria realidade, mesmo antes desta ser conhecida, testada ou analisada pelo mundo da Física Quântica, refiro-me específicamente ao facto de ser possivel viajar no tempo. O Profeta Ezequiel provou-o ao ver as ditas aéronaves. Sei muito bem que a ciência ainda não chegou lá mas, o Profeta Ezequiel, pela fé, em união com Deus, chegou lá primeiro do que a ciência. Esta é que é seguramente a grande verdade.


Lembro-me que uma vez, estando eu no segundo ano do curso filosófico Teológico do Seminário de Angra, abordei um colega meu com esta questão e ele foi rápido em criticar a minha observação, insinuando que eu (como era amante da metafísica) estava nas nuvens e que precisava descer para ficar com os pés bem assentos no chão. Ele já é Padre e sinceramente não sei se ele ainda defende o mesmo ponto de vista que tinha na altura.


Relativamente à ciência, há que salientar também que esta nunca foi e nunca será antagónica com a fé ou vice versa. A fé vai mais longe, caminha com muita mais rapidez do que a própria ciência.


Sabe-se que não há tempo na vida para além da morte. Para além da morte o "tempo" como tal simplesmente não existe . Este não existe porque lá vive-se o eterno presente. A única explicação lógica desta visão do Profeta Ezequiel vem provar inequívocamente que para além das dúvidas racionais a verdade é que o tempo é, de facto, manipulável. Estou eu aqui hoje a fazer esta declaração de algo que a ciência, no seu mundo racional e analítico, ainda não consegue dominar, diria mesmo que esta está longe de lá chegar.


O que este homem viu, estou convencido, não foi nada mais, nada menos do que quatro aparelhos F16 da Força Aérea, provávelmente americana que, como sabem, está hoje presente no Iraque por causa da guerra. Esse lugar onde se encontrava o profeta junto ao rio deve ser muito provavelmente algures na zona territorial do país que hoje se chama o Iraque.


Aquilo que o Profeta observou foi, sem sombra de dúvida, uma visão do futuro (provávelmente do nosso presente actual).


Por favor clique aqui neste link para ler, online, o Primeiro Capítulo do Livro do Profeta Ezequiel ou então, como alternativa, consulte a sua Bíblia para o comprovar









Ver mais fotos de aviões F16



Oráculo Profético





Estaremos próximos do fim do mundo?





Clique aqui para ver a foto em tamanho original



De facto há quem teime em proferir que o fim dos tempos esteja iminentemente bem próximo de todos nós. São, por exemplo, muitos os cientistas, estudiosos e outros que defendem este prenúncio rodeado por grande mistério e incógnita.


Mais misterioso e incógnito tudo isto se torna quando se chega à conclusão que todas as fontes são sistemáticas em apontar para o mesmo fim. Quer as profecias de São Malaquias escritas em 1139, quer nos recentemente descobertos «códigos bíblicos», quer ainda em escritos dos antigos Maias, tudo aponta para o ano de 2012 havendo, porém, alguns que equacionam todos os dados com o ano seguinte (ano de 2013) como sendo o provável ano em que ocorrerá o fim do mundo.


Na verdade ninguém o sabe e, portanto, há que esperar para ver. No entanto, Indiferentemente do vaticinador, profeta ou prenúncio julgo que os Cristãos devotos, sobre esta temática, não têm nada a temer.


Neste oráculo indecifrável

Que poderá atingir as nossas vidas

É um fruto indesejável

No fim de arestas esquecidas.



Eis que prepara um caminho

Para todos seguir viagem

Mas sem definir um destino

Fica atrás toda a bagagem.



Neste mundo de incertezas

E contingências imprevisíveis

São comuns as tibiezas

E casuais as despedidas.



Não se pode saber ao certo

Esta é a grande incógnita

Qual o rumo ou paradeiro

A confinar nossa história.



Mas, se o oráculo é infalível

E não deixar marca p'ra dúvida

O dia poderá ser plausível

P'ra entrar nesta aventura.



Este oráculo nos aponta

Mais seis anos para a frente

Faz culminar esta conta

De uma forma bem latente.



2012 parece ser

O ano sem precedentes

Altura em que vamos ter

Os inéditos consequentes.



Fica aqui este alerta

A todos os interessados

Um aviso que afecta

A todos os reprovados.



Se não queres ser reprovado

Deixa de ser egoísta

Não fiques aí estagnado

Aprende a ser altruista.



Vai ao encontro dos outros

Nas suas necessidades

Pára de dar para o torto

Acaba com as vaidades.



Há quem dê a este oráculo

Um ano a mais para a frente

2013 seria ano enfático

E igualmente abrangente.



Certezas ninguém as tem

Mas a verdade é explícita

Há que enfrentar este certame

E ser um bom humanista.



Prepara-te para este evento

Mesmo que não seja verdade

Aceita este mandamento

E exclúi toda a vaidade.



Ainda falta algum tempo

Para tu te decidires

O objectivo é ter alento

Para estes preceitos cumprires.



Faz tudo de boa vontade

O que for possível fazer

Aceita esta verdade

A fim de te precaveres.



Lança fora o supérfluo

E contingências excessivas

Adere a tudo o que é recto

E exclue todas as ninharias.



Este prenúncio vático

Baseado em fontes seguras

É um documento raro

Que integra partituras



São partituras poéticas

Carregadas de conteúdo

Alíneas intrínsecas e estéticas

Que compõem este estudo.



É a minha obrigação

Divulgar tudo o que sei

Fazer esta introspecção

A tudo aquilo que anotei.



Encerro aqui este oráculo

Rodeado de mistério

Ou aceitas ou rejeitas

Ou o céu ou o inferno.



---FIM---

Da autoria de: Jorge M. C. Gonçalves



Outros links importantes sobre esta matéria:


Ad 2012 the end of time?


Diagnóstico 2012


All about 2012


Códigos temáticos bíblicos relativos a 2012 / 2013


Library of Halexandria


Nova Era (Em espanhol)


Prophet's Manual


Acontecimentos verídicos em verso

Dois acontecimentos verídicos, em verso, ocorridos na ilha Graciosa


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A morte de mãe e filha


&


As forças invisiveis



Da autoria de:


Manuel Espinola da Veiga


---1936---


De salientar que ambos os acontecimentos são de origem invulgar e ocorreram na ilha Graciosa. Estes foram mais tarde publicados em verso pela Tip. Andrade de Angra do Heroísmo. Uma obra poética antiga da autoria do falecido, Manuel Espinola da Veiga. Este era residente no Lugar das Fontes, Santa Cruz da Graciosa.


Trata-se de dois casos verídicos e históricos que, na altura, deram muito que falar nesta pequena ilha Graciosa. Ambos os casos são de origem invulgar. O primeiro narra o triste acontecimento entre uma mãe e sua filha que eram residentes no largo da Senhora da Vitória (Freguesia de Guadalupe) e o segundo narra um outro facto histórico, de origem sobrenatural, ocorrido no Lugar do Bom Jesus (perto da Igreja do Senhor Bom Jesus) de Santa Cruz da Graciosa.


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Cópia da capa original do velho livrete. Clique na foto para ver em tamanho original


A morte de mãe e filha


Cada um para o que nasce


É uma causa natural


Todos vem usufruir


Um o bem, outro o mal



Todos os que nascem tem


Rigorosa obrigação


Quem seja rico ou pobre


Cumprir a sua missão.



É um contrato que se faz


No mais alto tribunal.


Perante o Juiz Supremo


Na Corte celestial



É um tratado inviolável


Feito conscienciosamente,


O qual no mundo se deve


Cumprir rigorosamente.



O mundo assim começou


E continuará assim;


Tendo uns um bom principio


Para terem um mau fim.



Outros são pelo contrário


E, conforme da a sorte;


Tem um principio mau


E depois tem boa morte.



Uns de uma forma outros doutra,


Todos vão tendo assim;


A terminação da vida


Para séculos sem fim.



Há pessoas que andar morrem,


Outras na cama deitadas,


E ainda outras no mar,


De mortes agoniadas.



Das ultimas que vos falo


São das que má sorte tem.


A's vezes não lhes dá tempo


Dizer adeus a ninguem.



Tal e qual aconteceu


O que vos vou contar


No dia nove de Setembro


Até faz arrepiar!



Uma mãe e uma filha


Que ambas desapareceram,


Indo tomar banho ao mar


Ambas elas lá morreram.



E' porque naturalmente


Era aquela a sua sorte


Naquele dia e hora


Sofrerem aquela morte.



Chamava-se ela Ana Augusta


Por isso foi batizada,


E com Filipe Correia Teles


Estava ela casada.



Tinha 49 anos


Duma feliz existencia


Dotada por natureza


Da mais santa paciencia.



Era mãe de quatro filhos


Até aquela idade


E a Deus fazia votos


Pela sua felicidade.



A todos ela adorava


E a todos muito queria,


Mas à mais nova de todas


Em amor lhe excedia.



A sorte dá mesmo assim


Quando assim o destina


Pois que nem sequer por morte


A mãe deixou a Juvina.



Juvina é que era o nome


Da sua querida filha


Sendo ela naquela casa,


O encanto da familia.



Amava a sua Juvina


Do coração bem do fundo


Nem que houvessem combinado,


Partirem juntas do mundo.



A pequena era dotada


Duma grande discrição,


A quem ouvia falar


Causava admiração.



Frequentava a escola


Com certa regularidade


Fazendo os seus trabalhos


Com a maior facilidade.



As companheiras de escola,


Dizem mesmo toda a gente,


Que a infeliz Juvina


Era mesmo inteligente.



Mas a sorte cá no mundo


Não quiz dar-lhe ocasião,


De lhe pagar a seus pais


A sua educação.



Dez anos tinha ela


Estava na sua mocidade,


Quem a via não dizia


Que ela tinha aquela idade.



Tanto os pais como irmãos


A pequena adoravam,


Se a não viam em casa


Já por ela perguntavam.



Sua mãe que por costume


Dela sempre a acompanhar,


P'ra qualquer lugar que ia


Gostava de a levar.



Como sempre foi assim


A sorte estava a chamar,


Começou mais sua mãe,


A tomar banhos no mar.



Já era há sete dias


Que de madrugada cedo


Iam elas tomar banho


Sem o mar lhes causar medo.



Ana Augusta e sua filha


Nunca lá iam sozinhas,


Iam sempre acompanhadas


De algumas outras vizinhas.



Mas naquele trágico dia


Em que a cena se passou


Lucinda Augusta e uma neta


Foi quem as acompanhou.



Chegadas lá ao local


Em que era costumado,


Não puderam tomar banho


Por o mar estar agitado.



Procuraram uma poça


Que ali perto havia,


Em que o mar só pelos buracos


Dentro dela entraria.



A rocha era tão alta


Ali naquele lugar,


Que elas depois de lá dentro


Não podiam ver o mar.



Aqui estamos seguras


O mar cá não pode entrar,


A água que vem pelas fendas


É que nos hade banhar.



Ali estiveram todas quatro


Naquele estreito lugar


Mesmo só quatro pessoas,


Ali podiam entrar.



Lucinda Augusta dizia


Naquele mesmo instante,


Agora vamos embora


Para hoje já dá bastante.



Mas Ana Augusta, coitada,


Para ela se voltou,


E com modos corajosos


Desta sorte lhe falou:



Esperamos mais um instante


E punha-se a escutar,


Aí vem o ultimo banho


P´ra gente se consolar.



Ainda no mesmo instante


Que estas falas dizia,


Enorme vaga de mar


Aquela poça cobria.



Foi tão grande a porção de água


Que toda a poça encheu,


E durante alguns momentos


Toda ali permaneceu.



Mãe e filha pela água


Logo foram suspendidas,


E na propria corrente dela


Foram elas envolvidas.



A pequena como mais leve


A água fácil lhe pegou,


E a mãe para a salvar


Atraz dela se deitou.



A corrente era tão forte


Que a água nunca parou


E para longe da costa,


A mãe e filha levou.



Lucinda Augusta e a neta


Quando a poça se encheu,


A avó agarrou-se à neta


A água não as moveu.



A água depois foi vazando


Por quantas fendas havia,


Deixando a avó a neta


Numa tamanha agonia.



Depois do mar melhorar


E a água ter saído


Pensaram que mãe e filha,


Dali teriam fugido.



Dizendo a avó à pequena


Minha querida netinha,


Fujamos daqui para fora


O mesmo fez a vizinha.



E subindo para mais alto


Numa apressada fugida


Avistaram a mãe e filha,


Na água, mas já sem vida.



E naqueles mesmos trajes


Em que da água saía


Começa em altos gritos,


Com quanto força podia.



E voltando-se para a terra


A ver se alguém por ali passava,


Pedindo que acudissem


Aquela grande desgraça.



Mas não avista ninguem


Que lhes pudesse valer,


Manda a neta chamar gente


E que largasse a correr.



Vem ela por ali fora


Com grande pressa a gritar,


Andando grande distancia


Sem a ninguem encontrar.



E fica Lucinda Augusta


Sempre para o mar olhando,


Com os olhos fitos nas vitimas


Por sobre as águas boiando.



Chega então a pequenita


Que a correr tanto lhe custa,


Encontra o proprio marido


Da infeliz Ana Augusta.



E chegando junto dêle


Sem falar poder sequer,


Disse-lhe que o mar havia


Levado a sua mulher.



Assim que êle isto ouviu


Logo a correr deitou,


Nem tão pouco da filhinha


A pequena lhe falou.



Chegado ele ao local


Todo lavado em suôr,


Encontra Lucinda Augusta


Chorando com grande dôr.



Aproximando-se dela


Mal para falar atina,


Preguntou rapidamente


Por sua filha Juvina.



Da mulher sabia ele


O que passado se havia,


Mas da infeliz criança


Ainda nada sabia.



Lucinda Augusta lhe diz


Quasi sem poder falar,


A tua mulher e filha


Lá andam fora no mar.



E olhando para fora


Avista filha e mãe,


E ele tão perto de lá


Sem lhes poder fazer bem.



Andavam ao vai e vem


Como quem se despedia,


Levadas pela corrente


Que a água produzia.



A criança portadora


Chegada à localidade,


A toda a gente contava


Tamanha infelicidade.



Assim que isto se soube


Em toda a povoação,


Afluiu ao local


Uma enorme multidão.



Prantos, soluços e lagrimas


Era o que todos soltavam,


Com os olhos fitos nas vitimas


Que sobre as ondas boiavam.



A filha como mais leve


Da terra se aproximou,


E empelida pelas ondas


Entre umas pedras ficou.



E o mais depressa possivel


Um vizinho lhe pegou,


Nos braços do pobre pai


Tristemente a colocou.



Ele lavado em prantos


Ao coração a chegou.


E como pai para filha


Toda a cara lhe beijou.



Foi o pai e os irmãos


E todos os que ali estavam,


Cercaram a infeliz


E chorando a beijavam.



Parece que a mãe só esperava


Da filha à terra chegar


P'ra levada pelas ondas,


Da terra se afastar.



Levada pela corrente


Para longe se afastou,


Desaparecendo para sempre


Que nunca mais se encontrou.



Mas que cena dolorosa


Deante de tanta gente,


Ver o marido a mulher


Desaparecer para sempre.



Enquanto avista o cadaver


Dali não se afastou,


Vendo sempre os movimentos


E o rumo que ela levou.



Só quando o perdeu de vista


É que dali retirou


Mais toda aquela familia


Que o facto observou.



No cadaver de Juvina


Que todo o povo cercou


Sem mais demora alguma,


Um vizinho lhe pegou.



Lá vem o pai e os irmãos


E tudo o que ali estava,


O cadaver da infeliz


Toda a gente o acompanhava.



Toda aquela multidão


Para casa se dirigia,


Aonde toda a familia


Em prantos se desfazia.



Os filhos por sua mãe


Que perdiam para sempre.


O marido pela mulher,


Fazendo chorar toda a gente.



O cadaver de Juvina


Envolto num branco veu,


Parecia mesmo um anjo


Subindo da terra ao ceu.



Apesar das contusões


Que no seu rosto havia,


Motivadas pelo mar


Quando nas pedras batia.



Toda aquela vizinhança


Que a ia visitar,


Levantava-lhe o veu


Para o rosto lhe beijar.



Cobriam-lhe de lagrimas


Por lhe quererem muito bem,


Lastimando ao mesmo tempo


O infeliz fim da mãe.



Logo no dia seguinte


Foi o seu enterramento,


Tendo a infeliz Juvina


Enorme acompanhamento.



Chegaram ao cemitério


Á beira da campa fria,


Todo o povo ali chorou


Quando o cadaver descia.



---FIM---



FORÇAS INVISÍVEIS



Anibal Correia de Melo


Modelo dos homens sérios,


Na sua própria morada


Foi vítima de altos mistérios.



Era um tanto incrédulo


E tinha um duro pensar,


Em fenómenos espirituais


Nunca queria acreditar.



Quando nisso se falava


Fazia a sua risada,


De tudo quanto ouvia


Só fazia cassoada.



De factos que se passavam


Perto donde ele residia


Por muito que lhe contassem


Nunca nada o convencia.



Mas a gente, embora mesmo


Não queira acreditar,


Em coisas que desconheça,


Deve ouvir, ver e calar.



Mas ele assim não fazia,


Nunca a nada se calava,


A toda a gente dizia


Que era uma toliçada.



Falava assim desta forma


Com tanta facilidade,


Mas a sorte um dia fez-lhe


Perder a incredulidade.



Num quintal perto da porta


Arvores frutíferas havia


E numa das principais


Enorme estragos se via.



Desde o primeiro momento


Em que ele isto observou


Com sua mulher e filhos


Severamente ralhou.



Não fui eu nem os meus filhos,


A sua mulher dizia,


Ignorando também


Quem tal trabalho fazia.



Alguns dias passou ele


Numa certa inquietação


Sem conseguir ver quem era


O autor de tal acção.



E numa segunda-feira


Ás oite horas do dia


Umas enormes pedradas


A todos surpreendia.



Na parede da sua casa


É que as pedras batiam


E sem causar prejuizo


Na sua rua caíam.



Mais duma vez cada dia


Isto assim se passava,


Procurando ele saber


Quem estas pedras deitava.



Mas um dia a certas horas


Ele próprio se escondeu,


Vendo vir todas as pedras


Do prédio dum tio seu.



Ele muito admirado


A si mesmo preguntava


Qual seria a razão


Porque o tio o maltratava.



Foi falar nisso ao tio


Que estava na sua rua,


Disse-lhe ele não ter sido


Nem também familia sua.



E noutros dias seguidos


A qualquer hora do dia


De lá partiam as pedras


Sem se ver quem o fazia.



Lá vinha ele ter com o tio


P'ra sobre isso discutirem,


Afirmando ver ele próprio


As pedras de lá partirem.



Um que sim outro que não


Largamente discutiram


A pontos que alguns escandalos


Um ao outro dirigiram.



Foi-se divulgando isto


Em toda a freguesia


E no fim dum dia ou dois


Todo o povo o sabia.



Toda aquela vizinhança


Que isto ouvia falar


Lá ia pessoalmente


Os factos observar.



Estava ali muita gente


Que em tal não queria crer


Que viam passar as pedras


Sem a ninguém ofender.



Se aparecia uma pequena


Dos filhos que em casa havia


Era sempre junto dela


Que a pedrada caía.



Mas louvado seja Deus


Nunca elas a ofendiam


Só faziam assustar gente


Quando do pé dela caíam.



Quando as pedras caíam


Muita gente avançava


P'ra o lugar donde elas vinham


Para ver quem as atirava.



Mas depois de lá chegarem


E em tudo procurar


Ficavam admirados


De a ninguem encontrar.



Foi circulando o boato


Do que então ali havia


Até que dentro na vila


Toda a gente o sabia.



Nesta altura o Sr. Anibal


Não sabia, mas sempre crente,


Ser seu tio que o fazia


Ou alguém da sua gente.



Chegou-se às autoridades


E o facto lhe narrou


Mas tudo lhe vira as costas


Ninguem o acreditou.



Mas ele sempre persistindo


A mesma coisa afirmava


Que lhe parecia ser o tio


Que tal acção praticava.



Afirmava e dizia:


Eu nunca vi lá ninguém,


Mas da banda do meu tio


É que as pedras todas vem.



Eu não sei dizer se é ele


Ou se será gente sua


De lá é que vem as pedras


Cairem na minha rua.



Não querendo V. Exª


O que eu digo acreditar


Mande a polícia lá cima


Os factos observar.



Ou então se V. Exª


Quizesse lá ir também


Poderia então deixar


De mandar lá mais ninguém.



Se V. Exª. lá fosse


A qualquer hora do dia


E visse com os seus olhos


Então acreditaria.



Os factos são inegáveis


Isso posso afirmar,


Há centenas de pessoas


Que os podem testemunhar.



Toda a minha vizinhança


A que lá tem ido ver


Se ela fôr interrogada


Ela o poderá dizer.



Não é só a vizinhança


Que isso pode dizer,


Até gente de bem longe


Lá tem ido para ver.



A tudo o que tens dito,


Diz o Sr. Administrador,


Apesar de seres sério


Não te posso dar valor.



Isso infalivelmente


Não se pode acreditar,


Mas, enfim, eu sempre vou


A polícia lá mandar.



Mas olha: toma cautela


Não vás ficar mal na acção,


Se tudo isso fôr falso


Vens logo parar à prisão.



Sim senhor, de boamente


Me deixo mesmo prender,


Se fôr provado ser falso


O que acabo de dizer.



Por que horas quer então


Que a polícia chegue lá,


Que eu agora sem demora


Vou mandá-la chamar já.



Então pelo Sr. Anibal


A certas horas marcadas


Chegaram alguns polícias


Para verem as pedradas.



Ocultaram-se em certo ponto


Muito atenciosamente


E viram vir as pedradas


Do prédio que estava em frente.



Avançaram mais depressa


Como quem medo não tem,


Dando busca ao prédio todo


Sem encontrarem ninguém.



Depois de desenganados


E de entre todos se rirem


Voltam para o Sr. Anibal


Sobre o facto discutirem.



Depois de curtos momentos


De uns aos outros se ouvirem


Viram vir algumas pedras


E junto deles caírem.



P'ra lá foram outra vez


Muito apressadamente,


Não sendo só a polícia


Como muita outra gente.



E a ninguém encontraram,


até parece impossível,


Isto para muita gente


Torna-se inadmissivel.



Caíam aquelas pedras,


O que toda a gente via,


Com uma certa precaução


Que a ninguém ofendia.



Todos erguiam os olhos


Sábios e ignorantes,


E abismados ficavam


Por alguns curtos instantes.



Chegou a polícia à Vila


Dar conta à autoridade


E conta-lhe o ocorrido


Com a maior sinceridade.



Ficam fazendo juízos


No que se havia fazer,


A forma como se havia


Sobre o facto proceder.



Foi uma ordem para cima


Sem se fazer demorar


P'ra o tio do Senhor Anibal


A sua casa deixar.



Ele e mais sua família


De sua casa saía


Por espaço de alguns dias


Até ver o que havia.



Mas tanto com ele em casa


Como depois de sair


As pedras de vez em quando


Não cessavam de cair.



Até que várias pessoas


Uma vez sem o esperar


Viram levantar-se as pedras


Sem verem ninguém pegar.



Levantaram-se e tocadas


Sem ninguem saber porquem


Á rua vieram ter


Sem ofenderem ninguém.



Dessa data em diante


Toda a gente afirmava


Que não era gente humana


Que tal acção praticava.



Não era só com as pedras


Que ali disparatavam


Dentro em casa com a família


Muitas cenas se passavam.



Um tabique que havia


Tanta pancada levou


Com tamanha violência


Que todo se despregou.



Até uma criancinha,


Louvado seja o Senhor,


Pegavam-lhe levemente


E no chão a vinham pôr.



Até a roupa da cama


Com que os donos se cobriam


Lhes era tirada fora,


O que eles mesmo sentiam.



A mudança de alguns móveis


Que lá em casa havia


E de muitas outras coisas,


Isso tudo se fazia.



Muitas vezes o Sr. Anibal


Quando à noite os pés lavava,


Precisando das galochas


Por sua filha chamava.



Ainda sem ela chegar,


O que ele se admirava,


Olhava para o seu lado


As galochas encontrava.



Destas e de muitas outras


Era vítima o Sr. Anibal,


O que para muita gente


Até parece impossível.



Mas grande número de incrédulos


Então cientes ficaram


Serem forças invisiveis


Que ali se manifestaram.



---FIM---



Nota Final:


Tal como já referi, estes lindos versos foram baseados em dois casos verídicos que ocorreram na ilha Graciosa, Açores. O seu autor, já falecido, Manuel Espínola da Veiga, tal como poderão constatar pela foto da capa do livro, era aleijado das pernas pelo que, aliás, tinha categóricamente de utilizar as mãos para se movimentar de um lado para o outro. Era uma pessoa de muitos conhecimentos e chegou mesmo a ser professor naquela localidade das Fontes, Santa Cruz da Graciosa.


Julgo saber que estes versos não estão à venda em lado nenhum. Tenho uma cópia do livro original que me foi oferecida pela minha avó paterna. Ela falava-me muitas vezes nestes acontecimentos e foi, inclusive, testemunha ocular do fenómeno das pedras. A criança que era tirada do berço durante a noite pelas ditas «forças invisiveis», e colocada no chão, ainda hoje, com sessenta e tal anos, vive na mesma localidade do Bom Jesus, lugar que pertence à Vila de Santa Cruz da Graciosa.


Tal como o já falecido Sr. Anibal, ainda há muitos por esse mundo fora que, actualmente, mantém uma postura de incredulidade face a tudo aquilo que desconhecem e não conseguem ver com os olhos. Hoje está provado científicamente que estas coisas existem. Muitas são as universidades que, em Parapsicologia, estudam todos estes fenómenos metafísicos. Portanto, os que optam decididamente por permanecer incrédulos como, por exemplo, os ateus e agnósticos, são pessoas que, na generalidade, sofrem de uma miopia espiritual e, por conseguinte, possuem uma visão muito curta da realidade que os rodeia e em que estão inseridos. Ter fé é isso mesmo, acreditar naquilo que não se vê. Não se vê mas sabe-se que existe...

Alguns nomes e seus significados

Alguns nomes de pessoas e seus significados




A
Abelardo: francês: "colméia", ou germânico: "nobre, corajoso". Variante de Eberardo, Everardo.
Abigail: hebraico: "meu pai (Deus) é alegria, na fonte da alegria". Variante Abighail.
Abreu: português: "agradecimento, proferir, dar".
Açucena: árabe: "branca, alva como a flor".
Adair: celta: "lugar de carvalhos, passagem sobre os carvalhos". Variante: Aldair.
Adalberto: germânico: "brilho da nobreza". Variante: Adalbert.
Adelaide: germânico: "garbo, porte, de linhagem nobre, princesa da terra".
Ademar: germânico: "guerreiro glorioso". Variantes: Adhemar, Hademar, Edemar.
Aderbal: fenício: "que cultua Baal (Deus fenício)".
Adilson: nome de origem controversa, talvez erro ortográfico de Ailson ou ainda filho de Adil ou descendente de Wilson, filho de Wilson.
Adolfo: teutônico: "lobo nobre, lobo herói, bravo guerreiro".
Adriana: latim: "da cidade de Ádria, da região do mar adriático, nascida ou procedente de Ádria". Variante: Adriene. Masculino: Adriano.
Afonso: germânico: "nobre, atencioso". Feminino: Afonsina.
Aguiar: português: "lugar onde habitam as águias".
Aguinaldo: teutônico: "o que governa com espada".
Ailson: germânico: "de sagrada família". Variante: Ailton.
Aírton: francês: nome criado por Júlio Verne em a "Ilha Misteriosa".
Alaíde: francês: de linhagem nobre".
Alan: celta ou teutônico: "crescer, gracioso, agradável".
Alana: celta: "linda, bela".
Alba: latim: "pedra preciosa, pérola, alva, branca, procedente de Alba, cidade italiana".
Alberto: teutônico: "brilhante, ilustre".Variante: Adalberto.
Albuquerque: latim: "carvalho branco".
Alcântara: arabe: "a ponte".
Alceu: grego: "força". Variante: Alcides.
Alcione: grego: "que vive no mar, ave marinha, maçarico".
Alencar: germânico: "templo de Alanos". Derivado também da Vila portuguesa de Alenquer.
Alessandra: grego: "que resiste aos homens". Adaptação feminina de Alexandre.
Alexandre: grego: "que resiste aos homens, que socorre os homens, que repele o inimigo".
Feminino: Alexandra. Variante: Alexandro, Alessandro, Alex.
Alfredo: anglo-saxão: "bom conselheiro, conselheiro dos elfos".
Alice: fenício-cartaginês, francês ou grego: "nobre, sincera, a defensora, a protetora".
Aline: celta: "de linhagem nobre, graciosa, atraente". Variante: Alina.
Alison: germânico: "de sagrada fama".
Almeida: arabe: "a mesa, chão plano, campo plano".
Aloísio: germânico, latim: "inteiramente prudente, esperto". Variante: Aluísio. Feminino: Aloísia.
Álvaro: germânico: "guerreiro dos elfos, tudo vigia, defende, cuida".
Alves: derivado de Álvaro.
Alzira: germânico: "graça e beleza". Masculino: Alziro.
Amália, Amélia, Ailema: gótico: "trabalhadora, ativa, laboriosa".
Amanda: latim: "digna de ser amada".
Amaral: português: "espécie de uma planta amarga".
Ana: hebraico: "cheia de graça, a benéfica". Variante: Anita (diminutivo espanhol).
Anderson: germânico e inglês: "filho de André".
André: grego: "másculo, viril, robusto, forte". Femininos: Andréia, Andresa.
Angélica: grego, latim: "pura como um anjo, também nome de uma flor".
Ângelo: grego, latim: "anjo, o mensageiro". Feminino: Ângela.
Antônio: grego, latim: "inestimável, o que não tem preço, fazer frente aos inimigos, o que enfrenta".
Aparecida: brasileiro: "a que apareceu, surgiu". Masculino: Aparecido.
Ariadne: grego: "a muito respeitável, muito santa, castíssima".
Ariane: forma francesa de Ariadne.
Ariel: hebraico: "leão de Deus, fogo de Deus".
Aristides: Do grego: "brilhante por sua astúcia".
Armando: germânico, francês: "homem da guerra, homem do exército".
Arnaldo: teutônico: "forte como uma águia".
Artur: celta: "urso(art) grande(ur), urso nobre, ou quem tem cabelos eriçados".
Astride: sueco: "amazona de lança, amazona protegida por deuses". Nome de uma rainha Belga.
Átila: gótico: "pequeno pai, paizinho".
Augusto: latim: "o maior, o máximo, nobre". Feminino: Augusta.
Aurélia: latim: "dourada, filha do ouro".
Aurélio: etrusco: "sol".
Aurora: latim: "brilhante, reluzente".
Azevedo: português: "lugar de azevinhos, arbusto espinhoso".


B
Bárbara: latim: "estrangeira, estranha".
Barbosa: português: "lugar onde há muitas árvores com barba de bode (velho).
Barreto:português: "aldeola".
Barros: português: "que trabalha com barro, que tem barro".
Barroso: português: "lugar onde tem muito barro, ou aquele que tem muitas espinhas no rosto".
Bartolomeu: aramaico: "que suspende as águas".
Bastos: português: "pouco espesso".
Batista: latim: "o que batiza".
Beatriz: latim: "a que faz feliz alguém".
Bela: latim: "linda, bela".
Benedito: latim: "o abençoado, o bendito, o louvado". Feminino: Benedita.
Bento: adaptação de Benedito. Feminino: Benta.
Bernardo: germânico: "forte como urso, urso forte, soldado corajoso". Feminino: Bernarda.
Bianca: germânico, latim: "branca, alva".
Blenda: germânico: "gloriosa, encantadora". Variante: Brenda.
Bonifácio: latim: "que tem destino venturoso, o que faz bem ou boas obras". Feminino: Bonifácia.
Borges: francês: "nascido ou procedente de Bourges".
Braga: português: "procedente de Braga. Topônimo".
Bráulio: latim: "radiante, resplandecente".
Breno: celta: "rei, chefe, dirigente".
Brigite: teutônico: "forte, a grande, elevada".
Brito: celta: "briga, forte, resistente, ou derivado de Brites".
Bruna: teutônico: "escura, parda". Masculino: Bruno.
Bueno: espanhol: "bom".


C
Cabral: português: "lugar onde há cabras".
Caetano: latim: "habitante ou natural de Gaieta ou Gaeta". Feminino: Caetana.
Caio: latim: "cordão, cajado, alegre, contente".
Caiuã: tupi: "morador do mato".
Caldas: latim: "águas quentes".
Camila: fenício: "a selvagem, protetora selvagem".
Camilo: latim: "servidor de sacerdotes, o que está perante Deus".
Cândido: latim: "puro, inocente". Feminino: Cândida.
Cardoso: português: "chão cheio de cardos, terreno cardoso".
Carina: italiano: "querida". Variante: Karina.
Carlos: teutônico, germânico: "fazendeiro", latim: "varonil, vigoroso".Feminino: Carla
Carmelita, Carmem, Carmencita: latim: "poema".
Carolina: de Carlos, filha de Carlos, de Carla.
Carvalho: espanhol, português: "lugar de muitos carvalhos".
Cassandra: grego: "auxiliar do homem".
Cássia, Cassiana, Cassiano: latim: "nome de uma árvore".
Cássio: latim: "distinto, ilustrado".
Catarina: grego, latim: "pura, casta". Masculino: Catarino.
Cauã: tupi: "gavião".
Cecília: latim: "ceguinha".
Celene: grego: "nome de uma das irmãs de Atlas". Variantes: Celene, Cilene.
Celeste: latim: "celestial, divina, do céu".
Célia: latim: "celestial, celeste".
Celina: latim: "filha do céu". Variantes: Celínia. Masculino: Celino, Celínio.
Celso: latim: "excelso, sublime".
César: latim: "de cabeleira longa, de cabelos compridos".
Chagas: português: "refere-se as cinco chagas de Cristo".
Chaves: português: "nome de uma cidade portuguesa, Chaves".
Cibele: grego: "a grande mãe dos deuses, filha da terra e do céu, mulher de Urano, mãe de Saturno".
Cíntia: grego, latim: "natural de Cinto, monte da ilha de Delos". Um dos nomes da deusa Artêmis.
Cirilo: grego: "de plena autoridade".
Clara: latim: "brilhante, luzente".
Clarice: francês: "claridade". Variante: Clarisse.
Cláudio: latim: "coxo". Feminino: Cláudia, Claudine.
Cleber: germânico: "taipeiro, padeiro".
Cleide: o mesmo que Gleide.
Clélia: latim: "famosa, ilustrada, nobre".
Cléo: grego: "gloria, fama".
Cleusa: o mesmo que Creusa.
Clóvis: germânico: guerreiro famoso".
Coimbra: celta: "castelo, fortaleza".
Conceição: latim: "concepção".
Consuelo: espanhol: "consolo, consolação".
Couto: português: "terra coutada, privilegiada, defesa".
Creusa: grego: "a dominadora, a soberana".
Crispim: latim: "o que tem cabelos crepos".
Cristiano: grego: "seguidor dos ensinamentos de Cristo, ungido do Senhor". Feminino: Cristiane, Cristina.
Cristino: grego: "ungido do Senhor".
Cristo: grego: "o ungido, o consagrado".
Cubas: português: "vasilha, pipa".


D
Dafne: grego: "loureiro".
Daisy: anglo-saxão: "olho do dia, isto é, sol, semelhante a margarida".
Dália: norueguês: "do vale".
Dalton: inglês: "aldeia do vale".
Damião: latim: "homem do povo".
Daniel: hebraico: "deus é meu juiz, Deus determina, julga". Feminino: Daniela.
Danilo: escandinavo: "o dinamarquês". Feminino: Danila.
Dário: grego: "o que segura". Feminino: Dária.
David: hebraico: "o amado, querido". Variantes: Davi, Dávide, Deivide, Daivide.
Débora: hebraico: "abelha".
Délia: grego: "a visível, da ilha de Delos". Um dos nomes da deusa Artêmis.
Denilson: forma inglesa de filho de Denis.
Denis: forma francesa de Dionísio.
Denise: francês: "adepta a Dionísio".
Diana:latim: "a brilhante, a divina, deusa da caça".
Diná, Dina: hebraico: "a inocente, a absolvida, a julgada".
Diniz: o mesmo que Dionísio.
Diogo: latim: "instruído". Variante: Diego.
Dionísio: grego: "o consagrado a Baco, deus do vinho".
Dirce: grego: "fonte, turvar a água".
Dirceu: grego: "fonte".
Dolores: espanhol: "dor, dores".
Domingos: latim: "nascido no domingo, dia consagrado ao Senhor".
Donário: latim: "dádiva, presente". Feminino: Donária.
Douglas: escocês: "do rio preto, rio de águas turvas".
Dourival: português: "do vale dourado". Variante: Dorival.
Dulce: latim: "doce, suave, agradável".


E
Éder: basco: "belo".
Edgar: germânico: "próspero, defensor da propriedade".
Edilson: de Wilson, Vilson.
Edite: anglo-saxão: "rico presente, combate pelas riquesas". Variante: Edith.
Edmar: teutônico: "ilustre pelos bens, riquesas". Feminino: Edmara.
Edmilson: justaposição de Edmundo e Wilson.
Edmundo: anglo-saxão: "próspero protetor, defensor dos bens, riquezas".
Edna: hebraico: "a que conhece o segredo da juventude, rejuvenescimento".
Edson: forma inglesa de filho de Eduardo, Edmundo.
Eduardo: anglo-saxão: "guarda das riquezas".
Elaine: forma francesa de Helena. Variante: Elane.
Eleonor: arabe: "meu Deus é luz", galês: "luz". Variante: Eleonora.
Eli: hebraico: "o altíssimo, o elevado". Variante: Ely.
Eliana: grego, latim: "bela como o sol, beleza resplandecente". Variante: Eliane.
Elisa: fenício, cartaginês: "contente, alegre". Variantes: Eliza, Elise.
Elisabete: hebraico: "consagrada a Deus, consagrada de Deus". Variante: Elizabete, Elisabet, Elizabeth, Lisabete...
Elisângela: justaposição de Elí e Ângela.
Eliseu: hebraico: "meu Deus é salvação".
Elói: francês: "o eleito".
Eloisa: derivado de Luísa, filha ou descendente de Luísa. Variantes: Eloise, Eloiza, Eloize.
Elvira: latim: "loura, branca".
Elvis: norueguês: "sábio, erudito".
Elza: teutônico: "virgem das águas e dos cisnes".
Emanuel: hebraico: "Deus conosco".
Emerson: teutônico: "governador industrioso".
Emília: gótico: "aquela que é trabalhadora, ativa". Variante: Amália.
Erasmo: grego: "amável, digno de respeito, simpático".
Erick: escandinavo: "poderoso como uma águia". Variante: Eric, Érico.
Erica: forma feminina de Érico, que é o mesmo que Erick.
Ernesto: teutônico: "lutador decidido, dedicado".
Esperança: latim: "nome de uma deusa romana, irmã do Sono".
Estéfano: grego, latim: "coroa, diadema, o coroado". Variante: Estéfani.
Ester: hebraico: "estrela".
Euclides: grego: "famoso, glorioso".
Eugênio: grego: "de bom nascimento, de estirpe ilustre". Feminino: Eugênia.
Euler: teutônico: "oleiro".
Eva: hebraico: "vivente, vida, a raiz da vida, mãe da humanidade".
Evandro: grego: "homem bom, homem corajoso e valente".
Everton: teutônico: "que protege a lei, ou pela lei".


F
Fabiana: filha, descendente de Fábio(a), ou feminino de Fabiano.
Fabiano: latim: "fava que esta crescendo, feijão que cresce".
Fábio: latim: "fava, que planta fava, feijão". Feminino: Fábia.
Fabíola: latim: "contadora de conto, fábula, ou derivado feminino de Fábio(a), Fabião, Fabiano(a)".
Fabrício: latim, francês: "que trabalha com metais, ferreiro". Variante: Fabrízio.
Fátima: árabe: "a que deixou de mamar, mulher perfeita".
Fausto: latim: "feliz, venturoso, faustoso". Feminino: Fausta.
Felipe: grego: "que gosta de cavalos, amigo dos cavalos". Variantes: Filipi, Philip, Phelipe, Fhelipe,
Félip.
Fernando: teutônico: "ousado, alto". Feminino: Fernanda.
Filomena: grego: "a deve ser amada". Masculino: Filomeno.
Flávio: latim: "o de cabelos louros, áureo". Feminino: Flávia. Variantes: Flaviano, Flavino, Flaviana, Flavina.
Flora: latim: "deusa das flores, deusa da primavera".
Fonseca: português: "fonte seca".
Fontana: latim: "alargamento da fonte".
Fontes: português: "das fontes".
Franceline: francês: "vindo de França, nome antigo da Gália".
Fred: germânico: "paz", ou abreviação de Alfredo, Frederico.
Frederico: teutônico: "dirigente da paz, senhor da paz, paz que protege".
Frida: germânico: "protetora".
Fúlvio: latim: "o cor parda, ruça, ruivo". Feminino: Fúlvia.


G
Gabriel: hebraico: "homem, herói de Deus, enviado de Deus".
Gabriela: hebraico: "de Gabriel, enviada de Gabriel". Também feminino de Gabriel.
Galvão: galês: "falcão branco".
Geni: diminutivo de Eugênia. variante: Geny.
George: forma de vários idiomas de Jorge. Variante: Georges. Feminino: Geórgia.
Geraldo: teutônico: "forte lança, o que governa com a lança". Feminino: Geralda.
Gerson: hebraico: "peregrino, estrangeiro". Variante: Gelson.
Gilberto: germânico: "prisioneiro de guerra, ilustre, preclaro".
Gilda: nórdico: "que tem valor, valorosa". Masculino: Gildo.
Gisela:teutônico: "sinal de fé".
Glauber: teutônico: "crente, o que tem fé".
Gláucia: nome de uma flor semelhante a papoula. Variante: Glauce.
Gleide: celta: "princesa". Variante: Cleide.
Gleusa: o mesmo que Creusa, Cleusa.
Glória: significado literal: "glória, a gloriosa".
Graça: latim: "dom, graça".
Graziela: italiano: "graciosa, a de muita graça, linda".
Greice: pronúncia inglesa de Grace, o mesmo que graça.
Guaraci: tupi: "amanhecer, sol, mãe dos ventos". Variante: Guaracy.
Guilherme: teutônico: o que protege, protetor". Feminino: Guilhermina.
Gustavo: sueco: "tacape de guerra, bastão de combate".
Guta: latim: "nódoa". Masculino: Guto.


H
Halina: grego: "que tem sal". Obs: não é variante de Alina ou Aline.
Haline: grego: "marinha, do mar". Obs: não é variante da origem celta, Aline.
Haroldo: anglo-saxão: "o que governa o exercito".
Hebe: grego: "juvenilidade, deusa da juventude".
Heber: hebraico: "companheiro, homem companheiro". Não é variante de Eber.
Heda: germânico: "luta".
Heitor: grego; "o guardador, soberano, conservador da vitória".
Helen: forma inglesa e abreviada de Helena.
Helena: grego: "tocha, luz".
Hélio: grego: "Deus sol". Variante: Élio.
Heloísa: forma de grafia de Luiza. Variante: Eloisa.
Hélder:Significa luminoso, límpido e indica um homem muito sóbrio.
Henrique: teutônico: "príncipe poderoso, senhor da casa, do lar. Variantes: Henriques, Enrique, Enriques.
Herbert: germânico: "o que brilha, brilhante".
Hércules: grego, latim: "dividir, fazer a partilha de bens".
Hermes: grego: "o mensageiro, o esclarecedor, apoio".
Hermínio: latim: derivado de Hermes, ou etrusco: "o grande, o forte, o poderoso deus Irmin.
Higino: grego: "saudável, de boa saúde". Feminino: Higina.
Hilário: latim: "divertido, alegre, contente". Feminino: Hilária.
Hilda: teutônico: "guerreira, donzela de batalha". Masculino: Hildo.
Horácio: grego: "visível evidente, manifesto", latim: "deusa da mocidade (Hora). Feminino: Horácia.
Hortênsio: latim: "o da horta, jardineiro". Feminino: Hortênsia. Variantes: Hortêncio, Hortencia.
Hosana: aramaico: "peço-te a salvação, salvar". Variantes: Hosaná, Hosanã.
Hugo: germânico: "o pensamento, espírito, razão". também abreviatura de Humberto.
Humberto: germânico: "de inteligência brilhante". feminino: Humberta.


I
Iago: variante de Jacó.
Iara: tupi: "senhor ou senhora das águas, dona das águas". Variante: Yara.
Iasmin: árabe: "flor, como uma flor."
Ícaro: grego: "personagem mitológico, filho de Dédalo que fugiu da ilha de Creta usando asas pregadas com cera".
Idália: latim: "a que viu o sol", grego: "do monte Idálion".
Idalina: italiano: "natural da Adália, Idálion". Masculino: Idalino.
Idálio: grego: "sol falmejante, ou natural da ilha Idálion".
Ieda: hebraico: "favo de mel". Masculino: Iedo.
Iemanjá: iorubana-africano: "senhora do mar, protetora das mães e esposas".
Ifigênia: grego: "nascida com poder, com vigor, com força".
Igor: forma russa de Ingomar, e também do grego Geógios.
Ilca: eslavo: "mulher honrada pela sua vivacidade, ativa". Variante: Ilka.
Ilsa, Ilza: germânico: "ninfa, ondina", ou variante de Elsa, de Nilza.
Inácio: latim: "ardente, fogoso". Feminino: Inácia.
Inês: grego: "a pura, a casta". Variantes: Ignês, Inêz.
Ingrid: escandinavo: "amazona de Ingo".
Iolanda: grego: "florescência de violeta". Variante: Yolanda.
Ione: grego: "pedra violeta".
Iraci: tupi: "mãe do mel, abelha rainha". Variante: Iracy.
Irene: grego: "deusa da paz". Masculino: Ireno. Variante: Eirene.
Íris: grego: "ligeira, veloz, mensageira dos deuses".
Irma: teutônico: "nobre, a grande, consagrada a Irmin".
Isa: teutônico: "de bondade férrea, ferrenha".
Isabel: hebraico: "a casta". Variantes: Isabela, Isabele.
Isadora: grego: "dádiva de Ísis, presente de Ísis".
Isaias: hebraico: "salvação é Deus".
Isaque: hebraico: "riso de Sara, que riu quando nasceu".
Isaura: grego: "natural da Isaúria, antiga província da Ásia Menor".
Isauro: grego: "veloz como o vento, ou natural da Isáuria".
Isis: egípcio: "espírito supremo, deusa suprema". Mitologia.
Israel: hebraico: "Deus se mostra forte, Deus luta, que vê a Deus".
Ítalo: grego, latim: "bezerro, novilho, vitelo". Feminino: Ítala.
Itamar: hebraico: "ilha da palmeira". Feminino: Itamara, Tamara.
Ivã, Ivan: forma russa de João.
Ivani: derivado de Ivo.
Ivete: forma francesa do feminino de Ivo, Ivan.
Ivo: anglo-saxão: "filho do arco, o que usa arco para combater, ativo, vigilante". Feminino: Ivani, Ivete, Ivone, Ivonete e Ivonice.


J
Jaciara: tupi: "dia de lua, despontar da lua".
Jacimar, Jacimara: tupi: "lua de guerra, lua boa para guerra ou caça".
Jacinta: grego: "nome de uma flor"". Masculino: Jacinto.
Jacira: tupi: "abelha da lua, lua de mel, abelha noturna".
Jack: forma inglesa de Jacob.
Jackson: inglês: "filho de Jack".
Jacob: hebraico: "que segue as pegadas de Deus, calcanhar, astucioso". Variante: Jacó.
Jácomo: forma italiana de Jacob. Variante: Giácomo.
Jair: hebraico: "ele desperta, o iluminado.
Jairo: hebraico: "o iluminado, o esclarecido".
Jamil: árabe: "o belo". Variante: Jaime. Feminino: Jamila e Jamile.
Jana: latim: "lua". Variante: Jane
Janaína: tupi, africano: "protetora das mães e esposas, rainha do mar". O mesmo que Iemanjá.
Jandira: tupi: "mel da abelha jandaia". Variante: Jandaia.
Janete: forma francesa de Joana, Jane e Janice.
Janice: latim "de Jano, graça de Jano".
Jaqueline: forma feminina francesa de Jacob.
Jardel: francês: "joio, ou garganta".
Jeferson: inglês: "filho de jafet". Variante: Jefferson.
Jelson: variação gráfica de Gerson ou Jeferson.
Jenifer: galês: "de faces brancas".
Jeová: hebraico: "o ser por excelência, Deus".
Jeremias: hebraico: "a quem Jeová constitui, exaltado por Javé".
Jerônimo: grego: "quem tem nome sagrado". Variante: Gerôninmo.
Jéssica: hebraico: "cheia de riquezas".
Jesus: hebraico: "Deus é seu auxílio, Javé é salvação, filho de Josué" (José).
Joana: feminino de João, variante de Joanã, Jane.
João: hebraico, grego, latim: "Javé é misericordioso, Javé presenteou, Deus é gracioso, Deus é cheio de graça".
Joaquim: hebraico: "Javé levanta, restabelece, elevado é Javé". Feminino: Joaquina.
Joel: hebraico: "Javé é Deus, adorador de Deus". Feminino: Joelma.
Jonas: hebraico: "pomba, amante da paz".
Jônatas: hebraico: "dado por Javé". Variante: Jonatã, Jônatan.
Jorge: grego: "trabalhador da terra, agricultor".
José: hebraico: "o que nasceu depois dos outros, aquele que acrescenta, Deus aumentou (com outro filho)". Feminino: Josefina. Variantes: Jôse, Josefa.
Josué: hebraico: "Deus é auxílio". Um dos nomes que Jesus era conhecido.
Judite: hebraico: "a louvada, mulher vinda da cidade de Iehud, a judia". Variantes: Judith, Judithe.
Júlia: latim: "a cheia de juventude".
Juliana: descendente de Júlio, Júlia, ou nascida em julho. Variante italiano: Giuliana.
Juliano: latim: "que pertence a Júpiter, Juno, filho de Júlio, nascido em julho". Variante italiana: Giuliano.
Julieta: derivado de Júlia, Júlio. Variante italiana: Giulieta.
Júlio: latim: "o luzente, o brilhante (relativo a Júpiter)".


K
Karem: dinamarquês de Catarina.
Katia, Katya: adaptação russa de Catarina.
Kelli, Kelly: irlandês, donzela, guerreira".
Kerina: hindu; "poderosa deusa".
Kim: chinês: "ouro".
Klaus: versão germânica de Nicolau.


L
Ladislau: eslavo: "senhor da glória".
Laércio: latim: "nascido ou vindo de Laerte, cidade da Cicília".
Laerte: grego: "guarda, salvador do povo, levantador de pedras (refere-se ao nome de uma formiga)". Variante: Laertes.
Lair: árabe: "brilhante, luminoso".
Laís: grego: "povo, a popular, a democrática".
Lana: italiano: "lã".
Lara: latim: "ninfa do Tibre, mãe de Lares".
Larissa: grego: "cheia de alegria".
Laura: latim: "coroa feita de loureiro para premiar os vencedores dos jogos e torneios".
Lauro: latim: "árvore de loureiro".
Lavínia: latim: "a purificada".
Lázaro: hebraico: "Deus é meu socorro".
Léa, Léia: hebraico: "leoa".
Leandro: grego: "homem do povo, homem dócil". Feminino: Leandra.
Leda: latim: "alegre, risonha, contente".
Leila: árabe: "negra como a noite".
Leilane: havaiano: "flor celestial".
Leonardo: germânico: "forte como o leão", germânico: "coração de leão".
Leone: italiano: "leão". Variante: Leoni.
Leonor: de origem desconhecida. O mais provável é que seja do grego leo=povo, nor=homem, homem do povo, mas no nosso idioma é feminino.
Leonora: derivado de Leonor ou Leonora.
Letícia: latim: "alegria, contentamento".
Leví: hebraico: "aderir, unido, estar ligado".
Lia: hebraico: "exausta, fatigada, cansada, de olhos tristes".
Liana: forma de grafia de Liane e Eliana.
Liane: francês: "cipó, vinha trepadeira".
Liberato: latim: "libertado, liberto". feminino: Liberata.
Lídia: grego: "mulher da Lídia, região da Ásia menor". Masculino: Lídio.
Lígia: germânico: "nome de uma filha de um dos reis Lígios, tribo germânica". grego: "nome de uma flor das margens do mediterrâneo". Masculino: Lígio.
Lilia: latim: "lírio, símbolo da pureza e inocência".
Liliana: latim: "cheia de lírios". Variante: Liliane.
Linda: espanhol: "bela, bonita".
Lins: germânico: "da cidade de Linz, na Áustria".
Lisa: italiano: "refere-se a Mona Lisa",também diminutivo de Elisa, Elisabete.
Lisandro: grego: homem remido, resgatado, o que liberta o homem". Variantes: Lisandro, Lizandro. Femininos: Lisandra, Lissandra, Lizandra.
Lóis: americano: "Lóis é a entidade que tomou o lugar dos orixás africanos".
Luana: africano: "de Luanda, capital da Angola".
Lucas: latim: "natural de Lucânia, terra da luz", ou o mesmo que Lúcio.
Lucélia:Composição de Lúcio, Lucas e Célia, Adelia. Masculino: Lucélio.
Lúcia: latim: "luminosa, luzente, que brilha".
Luciano: filho ou descendente de Lúcio, Lúcia. Feminino: Luciana.
Lúcio: latim: "nascido com o dia, luzente, nascido com a manhã, refere-se a aqueles que nascem pela manhã".
Luís: francês derivado do germânico: "guerreiro célebre". Variante: Luiz. Feminino: Luisa, Luiza.
Luma: tibetano: "música, canção, lira".
Lurdes: nome de origem religiosa. Variante: Lourdes.
Luzia: nome popularizado pela pronúncia portuguesa de Lúcia. Variante: Lusia.


M
Macedo: latim: "lugar onde há macieiras, maçãs".
Madalena: hebraico: "a dos cabelos penteados, cidade das torres, natural de Mágdala, cidade junto ao mar do Galiléia".
Magalí: provençal: "das margaridas".
Magda: forma inglesa de Madalena.
Maiara: tupi: "senhora".
Malú: hipocorístico de Maria de Lurdes, Maria da Luz.
Manuel: adaptação portuguesa de Emanuel.
Maomé: árabe: "o altamente louvado, estimado".
Mara: hebraico: "amarga, amargosa, amargura".
Marcelo: latim: "martelinho". Feminino: Marcela.
Márcia: latim: "que pertence a Marte".
Márcio: latim: "nome sob o qual os guerreiros invocavam Júpiter".
Marcos: latim: "grande martelador, martelador". Variante: Marcus.
Margarida: grego: "pérola". Variante: Margarete.
Maria: de uma língua semítica: "senhora, excelsa, sublime".
Mariana: junção de Maria e Ana.
Marilda: junção de Maria e Hilda, Gilda.
Marina: latim: "do mar".
Mário: latim: "homem másculo, varonil, viril".
Marisa: justaposição de Maria e Isa, Luisa, Elisa.
Marlene: derivado de Madalena, ou justaposição de Maria e Helena.
Matatias: hebraico: "presente de Javé".
Mateus: latim derivado do hebraico Mathathiah=Matatias.
Maurício: latim: "da Mauritânia, África". Feminino: Maurícia.
Mauro: grego: "nativo da Mauritânia, África setentrional, pardo como um mouro".Feminino: Maura.
Melanie: forma francesa de Melânio.
Melânio: grego: "preto, negro". Feminino: Melânia.
Melissa: grego: "abelha, ativa, aplicada".
Mendes: egípcio: "nome de divindade mitológica".
Mercedes: espanhol: "graças, mercês".
Merlin: celta: "encantador"
Michel: forma francesa, inglesa e germânica de Mikhael, Miguel.
Michele: forma francesa do feminino de Michel.
Miguel: hebraico: "quem é como Deus".
Milena: sérvio: "a amável, a amorosa". Também justaposição de Maria e Helena.
Miriam: variante em vários idiomas de Maria.
Mônica: grego: "solitária, viuva", latim: "monja".
Moraes: latim: "muros". Variante: Morais.
Murilo: espanhol: "pequeno muro". Feminino: Murila.


N
Nádia: ucraniano: "esperança".
Nancy: francês: "cheia de graça".
Naomi: hebraico: "a agradável".
Natacha: forma russa de Natália.
Natália: o mesmo que Natal.
Neide: grego: "nadadora".
Nelson: inglês: "filho de Neil ou Nelly".
Nero: latim: "forte, corajoso, homem valente".
Neusa: grego: "a que nada, nadadora".
Ney: francês: "novo, que opõe-se ao velho, antigo".
Nice: grego: "vitória, deusa da vitória".
Nicolau: grego: " povo vitorioso, vencedor do povo". Variantes: Nicola, Nicolas. Feminino: Nicole.
Nilton: anglo-saxão: "do rio baixo, beira do rio".
Nívea: latim: "alva como a neve". Variante: Nívia. Masculino: Nívio.
Noel: francês: "refere-se ao natal, Papai Noel".
Noêmia: hebraico: "benquerença de Javé, flor de beleza".
Norma: latim: "modelo, regra, lei, preceito".
Núbia: egípcio: "terra do Ouro", ou latim "nublada, coberta de nuvens".
Masculino: Núbio.


O
Odair: variação gráfica de Adair.
Olavo: nórdico: "filho de Deus, sobrevivente dos ancestrais, descendentes antigos".
Olinda: latim: "fragrante, perfume".
Olívio: latim: "oliveira, símbolo da paz e da ciência". Feminino: Olívia.
Oscar: nórdico: "lanceiro divino, lança dos deuses". Feminino: Oscarina.
Osmar: germânico: "afamado, ilustrado pelos deuses". Femininos: Osmara, Osmarina.
Otávio: latim: refere-se ao oitavo filho". Feminino: Otávia.
Otto: germânico: "rico, poderoso, nobre". Variante: Othon.


P
Paloma: espanhol: "pomba".
Pâmela: grego: "toda a doçura, tudo mel". Variante: Pamela.
Paola: italiano: "natural de Paola, Calábria", ou forma italiana de Paula.
Pascoal: latim: "nascido na páscoa".
Patrício: latim: "patriota, da pátria, conterrâneo nobre, fidalgo". Feminino: Patrícia.
Paula: variante de Paola, ou feminino de Paulo.
Paulo: latim: "pouco, pequeno".
Pedro: latim: "nascido de pedra, rocha, rochedo". Feminino: Pedra. Variantes: Peter, Pierre.
Petra: latim: "pedra".
Poliana: composição de Polidoro e Ana, Policarpo e Ana.
Policarpo: grego: "o de muitos frutos, frutoso"
Polidoro: grego: "o de muitos dons, o que muito dá ou distribui".
Priscila: latim: "do passado, dos tempos primitivos, descendente de Prisco". Masculino: Priscílio, Priscilo, Pricílio. Variantes: Pricília, Pricila, Priscila.


Q
Quadros: espanhol: porção de terra lavrada".
Queirós: espanhol: "do vale de Quiróz". Variante: Queiroz.
Quércia: italiano: "carvalho".
Querubin: hebraico: "anjos, ser maravilhoso".
Quevedo: espanhol: "de Quevedo, vindo ou natural de Quevedo".
Quirino: latim: "o que lida com dardo ou lança, guerreiro".
Quixote: espanhol: "peça de arnês destinada a cobrir a coxa".


R
Rafael: hebraico: "curado por Deus, Deus curou". Feminino: Rafaela.
Rangel: nome de origem espanhola.
Raquel: hebraico: "cordeirinha, ovelhazinha, mansa como a ovelha".
Raul: anglo-saxão: "que combate com prudência".
Rebeca: hebraico: "vínculo, laço, a que une".
Regina: latim: "rainha".
Reginaldo: anglo-saxão: "o que governa pelo conselho". Feminino: Reginalda. Variante: Reinaldo.
Renato: latim: "o renascido, renascido para sempre". Feminino: Renata. Variante: Renée.
Rex: latim: "rei".
Ribeiro: português: "riozinho". Variante: Ribeira.
Ricardo: germânico: "senhor de poder, rico e forte". Feminino: Ricarda.
Rita: derivado italiano de Margarida, Margarete.
Roberto: anglo-saxão: "brilhante na glória". Feminino: Roberta. Variantes: Robson, Robim, Robert.
Roderico: teutônico: "príncipe poderoso".
Rodrigo: forma variante de Roderico.
Rodrigues: forma portuguesa de Roderico.
Roger: teutônico: "afamado na lança, lanceiro de fama".
Rogério: derivado de Roger. Feminino: Rogéria.
Romeu: latim: "o que vai a Roma por devoção, peregrino de Roma". Variante: Romeo.
Ronaldo: germânico: "o que governa com mistério, com segredo".
Roque: francês: "rocha", escandinavo: "homem grande e forte".
Rosa: grego: "flor rosa". Variante: Rose.
Rosane: francês: "rosa graciosa". Variante: Roxana, Roseana. Masculino: Rosano.
Rosangela: justaposição de Rosa e Ângela.
Rosely: inglês: "descendente de Rose, filha de Rose".Variante: Roselí.
Rosy: inglês: "róseo, semelhante a rosa".
Rubens: latim: "rubro, avermalhado".
Rui: francês: "rei".
Rute: hebraico: "companheira e amiga, visão de beleza, visão inebriada, plena beleza". Variante: Ruth.


S
Sabrina: hebraico: "nascida em Israel". Masculino: Sabrino.
Sacha: persa: "a ema voltando de água". Em russa o mesmo que Alexandra.
Sales: português: "do castelo de Sales, Savóia, França".
Salete: francês: "nascida no castelo de Sales, Savóia, França".
Salomé: hebraico: "pacífica".
Samara: hebraico: "guiada por Deus".
Sampaio: aglutinação de São Paulo.
Samuel: hebraico: "ouvido por Deus, seu nome é Deus". Feminino: Samuela.
Sanches: espanhol: "filho de Sancho, descendente de Sancho".
Sandra: abreviação italiana de Alessandra, Cassandra.
Sandro: abreviação italiana de Alessandro.
Santoro: italiano: "de todos os Santos".
Sara: hebraico: "soberana, princesa".
Schumacher: germânico: "fabricante de sapatos, sapateiro".
Sebastião: grego: "magnifico, sagrado, reverenciado". Feminino: Sebastiana.
Seixas: latim: "pedras, seixos".
Selene: grego: "lua, deusa da lua".
Selma: celta: "justa, limpa". Masculino: Selmo.
Sérgio: latim: "servo, o que cuida, protege".
Severo: latim: "sério, severo, grave". Feminino: Severa. Variante: Severino.
Sheila: forma irlandesa de Célia, Cecília.
Shirley: anglo-saxão: "prado do distrito, do prado brilhante". variante: Shirlei.
Sidnei: inglês: "justaposição de Saint Denis, procedente Saint Denis, nascido em Saint Denis na França". Nome unissex no Brasil.
Silmara: germânico: "célebre pela vitória". Variantes: Simara, Siumara.
Silva: latim: "selva, floresta, mata".
Sílvia: latim: "filha da selva, nascida na selva, no mato".
Sílvio: latim: "nome de um filho de Enéas e Lavínia que nasceu num bosque".
Simeão: hebraico: "o escutado, o que se faz ouvir".
Simone: feminino francês de Simeão, Simão.
Sofia: grego: "sabedoria, sapiência". refere-se ao Espírito Santo. Variante: Sophia.
Soraia: árabe: "estrela da manhã, refere-se ao planeta Vênus". Variantes: Soraya, Suraia.
Suely: germânico: "luz". Variantes: Sueli, Soeli.
Susana: hebraico: "lírio gracioso, a pura açucena". Variantes: Suzana, Suzie.


T
Taciana: variante de Tatiana, ou filha de Tasso. Masculino: Taciano.
Tadeu: siríaco: "o amável, o amoroso". Feminino: Tadea, Tadéia.
Talita: araimaico: "mocinha, donzela, menina".
Tamara: árabe: "nome do fruto da tamareira".
Tânia: forma russa de Tatiana.
Tarsila: grego: "coragem, confiança". Variantes: Tarcila, Tarcila. Masculino: Tarcilo, Tarcílio.
Tarsísio: latim: "de Thásos". Feminino: Tarsísia.
Tatiana: russo: "nascido da expressão infantil tata (papai).
Telma: grego: "desejo, vontade".
Teobaldo: teutônico: "audacioso como o povo". Variante: Theobaldo.
Teodoro: grego: "presente de Deus". Feminino: Teodora.
Teresa: latim: "a natural da Ilha de Therásia". Masculinos: Tereso, Terezo. Variante: Tereza, Tessa.
Tiago: nome de um dos apóstolos de Cristo. variante: Thiago.
Tobias: hebraico: "bom é Javé, Deus é o bom".
Tomás: aramaico: "gêmeo". Variante: Thomás, Thomas.
Túlia: celta: "pacífica, quieta".
Túlio: latim: "levar, levantar".


U
Ubirajara: tupi: "senhor da lança, tacape".
Ubiratã: tupi: "tacape forte, rijo".
Ulhoa: basco: "galinha".
Ulisses: latim, grego: "o odiado por Zeus, o irritado".
Umberto: variante ortográfica de Humberto.


V
Valber: germânico: "governador brilhante, ou urso dominador".
Valda: variante de grafia de Velda, feminino de Valdo ou de abreviação de Valdomiro, Valdemar. Variante: Walda.
Valdemar: variante de grafia de Waldemar.
Valdemiro: derivado de Wladimir, filho Wladimir.
Valdete: justaposição de Valdemar, Valdomiro e Odete.
Valdir: adaptação gráfica brasileira de Waldir.
Valdomiro: o mesmo que Valdemiro.
Valentino: latim: "natural de Valência". Feminino: Valentina.
Valério: latim: "que tem saúde, robusto, que é forte". Feminino: Valéria.
Valmir: teutônico: "eleito, escolhido, amado e brilhante". Variante: Waldir. Variante: Valmira.
Valquíria: escandinavo: "a virgem". Nome de três ninfas ou deusas escandinavas.
Valter: variante ortográfica de Walter.
Vanda: polonês: "pequena vândala, andarilha". Masculino: Vando.
Vanderley: holandês: "das ardósias, das lousas, da família dos que trabalham com ardósias". Variantes: Vanderlei, Wanderley. Feminino: Vanderléia.
Vanessa: holandês: "de Ester, ou da borboleta". Nome popularizado pelo escritor americano Dean Swift.
Vânia: germânico: "esperança". Também feminino russo de Ivan.
Venâncio: latim "caçador". Feminino: Venância.
Ventura: espanhol: "felicidade, boa sorte".
Vera: russo: "crença", ou latim: "verdadeira, real".
Verônica: grego-latim: "verdadeira imagem".
Vicente: latim: "vencedor do mal, aquele que vence".
Vilma: derivado do teutônico Wilhelmine, o mesmo que Guilhermina. Variante: Wilma.
Vilmar: teutônico: "resoluto, de muita fama, muito célebre". Variante: Wilmar.
Vilson: variante ortográfiaca de Wilson.
Vinícius: latim "que tem voz agradável, vinicultor". Variantes: Venício, Venícios. Femininos: Venícia, Vinícia.
Virgílio: latim: "varinha, raminho". Feminino: Virgília.
Virgínia: latim: "virgem, donzela, capaz ao matrimônio". Masculino: Virgílio.
Vitor: latim: "vencedor, vitorioso sobre o pecado". Variante: Victor.
Vitória: latim: "deusa romana das vitórias".
Vitório: latim: "vitorioso, vencedor".
Viviana: latim: "viva, vivaz". Também derivado da pronúncia portuguesa de Bibiana. Variantes: Vivian e Viviane. Masculino: Viviano.


W
Wagner: germânico: "fabricante de vagões, de carros". Variante: Vagner.
Waldemar: teutônico: o que governa com brilhantismo, célebre pelo governo". Variante: Valdemar.
Washington: inglês: "da aldeia dos Wess, da aldeia dos Wessyng".
Welington: inglês: "de uma família próspera".
Wesley: anglo-saxão: "prado ocidental".
Willian: teutônico: "protetor resoluto".
Wilma: variação gráfica de Vilma.
Wilmar variante de grafia de Vilmar.
Wilson: inglês: "filho de Will que é o mesmo que Willian.
Wilton: inglês: "da fazenda primaveril, da aldeia de Willian".


X
Xavier: derivado do basco Etchberri ou Etchaberri: "casa nova".
Ximene: espanhol: "o mesmo que Simão, Simon". Variante: Ximenes.


Y
Yara: tupi: "mãe d'água".
Yasmin: árabe: "branca flor".
Yeda: variante de grafia de Ieda.
Yolanda: grego: "flor de violeta".
Yoná: hebraico: "pomba".
Yone: grego: "violeta". Variante: Ione.
Yuri: forma russa de Jorge, George.
Yvete: variante feminino de Ivo.
Yvone: anglo-saxão: "arco de teixo". Variante: Ivone.


Z
Zacarias: hebraico: "Javé medita, o de quem Javé se lembrou".
Zagalo: espanhol: "pastor".
Zanetti: variante italiana de João.
Zaque: árabe: "inteligente".
Zelda: variação gráfica de Zilda, ou abreviação de Griselda.
Zélia: grego: "zelo, rival". Masculino: Zélio.
Zelma: variante gráfica de Selma.
Zenilda: aglutinação de José e Nilda, Zenon e Hilda.
Zenite: grego: "de Zeus, consagrado a Zeus".
Zilda: germânico: "a guerreira vitoriosa". Masculino: Zildo.
Zoraia: persa: "a bela, de extraordinária beleza".
Zoraide: armênio ou árabe"mulher cativante, a eloqüente". Variante: Zoraia.
Zuleica: árabe ou persa: "gordinha, roliça, de radiante beleza".
Zulmira: teutônico: "a resplandecente, celebridade da luz". Masculino: Zulmiro.