sábado, 18 de junho de 2011

Astrónomos descobrem estrela que lança água para o Espaço



Astrónomos da Agência Espacial Europeia descobriram uma estrela que lança água no Espaço a uma velocidade 80 vezes superior à de uma bala de pistola.


Situada a 750 anos-luz da Terra, a estrela expele água dos polos a cerca de 200 mil quilómetros por hora.
Segundo o site da ‘National Geographic’, a estrela não tem mais do que 100 mil anos e localiza-se na constelação de Perseu.
Foi descoberta pelo telescópio espacial Herschel, que detectou uma mistura de hidrogénio e oxigénio que saem em estado líquido antes de se vaporizarem numa massa de gás emitida pelos polos.
A parte mais interessante desta descoberta consiste na forma como a água é atirada e na possibilidade da existência de outras estrelas similares.






Fonte: CM

Zonas de Marte podem ter vida




Uma equipa de cientistas portugueses, da Universidade de Coimbra, identificou lugares no planeta Marte onde é provável que possa existir vida.





O estudo, realizado pelo geólogo Ivo Alves, em conjunto com um biólogo e um astrónomo, comprava a existência de zonas protegidas por campos magnéticos, que protegem a superfície do ‘planeta vermelho’ e quaisquer formas de vida que possa albergar.




"Esses campos remanescentes podem ter permitido o desenvolvimento e a evolução", referiu o cientista à agência Lusa, explicando que é nessas zonas que será "mais interessante apontar esforços para encontrar vida".




Ivo Alves referiu que "há 3500 milhões de anos Marte teve um campo magnético a protegê-lo das radiações cósmicas", semelhante ao do planeta Terra, que terá desaparecido depois do núcleo do planeta ter ficado sólido. Apesar da crise, Ivo Alves afirmou que "já existe tecnologia na Europa para colocar um astronauta em Marte" um projecto que teria mais hipóteses com a colaboração financeira de países como França, Alemanha e Itália.




As conclusões deste e de outros estudos serão apresentadas a partir de hoje numa conferência internacional sobre a habitabilidade em Marte. O encontro decorre em Lisboa e conta com a participação de cientistas de todo o Mundo.





Fonte: CM

Buracos negros gigantes já existiam no início do universo



Retratados na maioria das vezes como portais para outras dimensões, ou como aspiradores de pó cósmicos, os equívocos em torno de buracos negros são muitos e variados. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]




O que são buracos negros?



Retratados em filmes e nos programas de TV na maioria das vezes como portais para uma outra dimensão, ou como aspiradores de pó cósmicos sugando tudo ao seu alcance, os equívocos em torno de buracos negros são muitos e variados.



Na realidade, os buracos negros se formam quando, no final do seu ciclo de vida, as estrelas de grande massa colapsam e explodem em uma supernova.



Estes buracos negros relativamente insignificantes podem representar uma "semente" para o desenvolvimento dos buracos negros gigantes - os chamados supermassivos - encontrados no centro das galáxias. Eles crescem absorvendo gás, estrelas e outros buracos negros.



Buracos negros no início do universo



Usando a mais distante imagem de raios X já captada, astrônomos encontraram agora o primeiro indício direto de que buracos negros maciços eram comuns no início do universo.



A descoberta, feita a partir do
Telescópio Chandra, mostra que os buracos negros muito jovens crescem de forma mais agressiva do que se pensava, acompanhando o crescimento de suas galáxias.



Esse crescimento acelerado significa que os buracos negros vistos pelo Chandra são versões menos extremas dos quasares - objetos raros, muito luminosos, alimentados material caindo sobre buracos negros supermassivos.



No entanto, as fontes de raios X agora detectadas são cerca de 100 vezes mais fracas, e os buracos negros têm uma massa 1.000 vezes menor do que os quasares.



Censo de buracos negros



As observações constataram que entre 30 e 100 por cento das galáxias distantes contêm buracos negros supermassivos em crescimento.



Extrapolando estes resultados, a partir da pequena área observada para o céu inteiro, haveria pelo menos 30 milhões de buracos negros supermassivos no início do universo.



Isto é 10.000 mais do que o número de quasares até agora estimado para o universo primordial.



Como a atmosfera da Terra absorve a grande maioria dos raios X, eles não são detectáveis a partir de telescópios terrestres, sendo necessário um telescópio espacial para fazer essas observações.




Fonte: InovaçãoTecnológica

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Melancias explosivas transformam-se em pedras




Vários hectares de plantações de melancias estão a ser destruídos na China, devido à explosão da fruta, escreve a BBC.


Uma investigação realizada pela televisão estatal chinesa atribuiu o fenómeno ao uso excessivo de um químico que ajuda a fruta a crescer mais rápido.


Contudo, vários agricultores garantem que havia fruta que não estava a ser cultivada com uso de químicos, mas que também estava a explodir, atribuindo às condições climatéricas e ao tamanho anormal das melancias as causas do fenómeno. Os testes realizados aos produtos químicos revelaram que são seguros.


Segundo a agência chinesa «Xinhua», cerca de 20 agricultores da cidade de Jiangsu plantaram sementes importadas do Japão e dez deles afirmaram que as frutas começaram a explodir.


Depois das melancias que explodiam, os camponeses chineses encontraram agora as «melancia pedra», frutos tão duros que são comparados a rochas, na província de Jiangsu.


De acordo com a Lusa, o caso revelado esta sexta-feira pelo diário «China Daily» aconteceu na mesma província onde recentemente apareceram as melancias explosivas devido à utilização do químico forchlorfenuron - um acelerador de crescimento. Mas agora os agricultores atribuem o fenómeno a sementes falsas ou adulteradas.


As autoridades sanitárias da província já estão a investigar o caso e prometem explicar oficialmente a situação, que vem colocar novas dúvidas quanto à qualidade dos produtos alimentares produzidos no continente chinês.





Fonte: IOL

domingo, 5 de junho de 2011

Ratazana gigante mata crianças na África do Sul




Duas crianças morreram na África do Sul devido, alegadamente, a ataques de monstros roedores, lê-se no jornal britânico ‘The Sun’.


Estas ratazanas gigantes chegam a medir quase um metro (91 centímetros), possuindo dentes com cerca de 2,5 centímetros de comprimento.



De acordo com o ‘The Sun’, este animal é o principal suspeito de ter morto duas crianças na África do Sul.
Lunathi Dwadwa, de três anos de idade, foi morta esta semana quando dormia na barraca onde vivia com os pais, numa favela situada nos arredores da Cidade do Cabo.



A mãe da vítima afirma que encontrou a sua filha já morta e sem olhos: “Comeram-na desde as sobrancelhas até às bochechas. Um dos seus olhos ainda estava pendurado num bocado de carne da sua face.”



Outra bebé foi também, aparentemente, vítima destes animais, numa pequena aldeia perto de Joanesburgo, enquanto estava sozinha em casa. A sua mãe adolescente, que a tinha abandonado para ir ter com uns amigos, foi detida e está agora acusada de negligência e de ter culpa no homicídio sucedido.



Já no mês passado, também uma mulher de 77 anos morreu ao ter sido, alegadamente vítima de um ataque destes animais, que lhe chuparam o lado direito da face, avança o 'The Sun'.



Esta ratazana gigante africana é noctívaga e omnívora, chegando a ter 50 crias por ano.





Fonte: CM

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Veículo faz 2568 quilómetros com um litro de gasolina




Um veículo protótipo da Universidade de Coimbra conseguiu percorrer 2568 quilómetros com apenas um litro de gasolina, arrebatando o 4.º lugar na classificação geral do Shell Eco-marathon 2011, realizado na Alemanha, e afirmando-se como a melhor equipa portuguesa e ibérica.


A equipa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), que reuniu alunos de engenharia automóvel e de engenharia mecânica, e teve como piloto a estudante de economia Ana Rita Lopes, melhorou a distância percorrida desde a edição transata, onde percorrera 2204 quilómetros.
Com apenas um litro de gasolina sem chumbo 95, a uma velocidade média de 30 km/h, o Eco Veículo da FCTUC conquistou o 3.º lugar na categoria (Protótipos de combustão interna) e o 4.º lugar na classificação geral da Shell Eco-marathon Europe 2011, que decorreu nos últimos três dias no Circuito de Lausitz, na Alemanha.



Nesta prova, que reuniu cerca de 250 participantes de diversos países do mundo nas várias categorias, a vencedora foi uma equipa francesa, que percorreu 3688 quilómetros com um litro de gasolina. A segunda portuguesa foi a da Universidade do Minho, com 1273 quilómetros percorridos também com um litro de combustível.





Fonte: CM