quarta-feira, 29 de agosto de 2012

“Workshop on Marine DNA Barcoding”

Achados identificados na ilha Terceira anteriores à chegada dos portugueses


O presidente da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), Nuno Ribeiro, revelou hoje a existência de arte rupestre na ilha Terceira, reafirmando a convicção de que a ocupação humana dos Açores é anterior à chegada dos portugueses.

«Encontramos agora um sítio de arte rupestre com características que nos fazem acreditar que remonta à Idade do Bronze», afirmou Nuno Ribeiro, em declarações à Lusa em Ponta Delgada, onde proferiu uma conferência na Universidade dos Açores sobre o tema «Ocupações humanas pré-portuguesas nos Açores: mito ou realidade?».

Nuno Ribeiro salientou que, nos últimos três anos, foram descobertos em várias ilhas açorianas vestígios de estruturas «que indiciam pela sua arquitetura e construção serem de origem pré-portuguesa».

«Temos um epígrafo da época romana, segundo dois cientistas que convidamos a interpretar a inscrição, um sítio de arte rupestre, estruturas megalíticas, enfim, um conjunto importante de estruturas espalhadas pelas ilhas que precisam de ser interpretadas de outras formas», frisou.

No ano passado, o arqueólogo anunciou a descoberta de «um conjunto significativo de mais de cinco monumentos do tipo hipogeu (túmulos escavados nas rochas) e de, pelo menos, três "santuários" proto-históricos escavados na rocha».

Nuno Ribeiro salientou que as descobertas feitas nos Açores têm sido publicadas em artigos científicos e apresentadas em congressos internacionais de arqueologia, obtendo «grande aceitação junto da comunidade científica internacional».

«Em alguns casos, acreditamos que existem templos e hipogeus. Não temos dúvidas que existem santuários», afirmou, recordando, no entanto, que «todos este dados precisam de ser datados».

Para continuar a desenvolver o projeto, a equipa formada por investigadores dos Açores, Reino Unido, EUA, Espanha e Alemanha necessita de autorização do Governo Regional para efetuar escavações e datar com maior rigor os elementos já identificados nas ilhas.

«O nosso grande problema nesta fase é que o Governo dos Açores não nos autorizou os trabalhos arqueológicos, no ano passado por falta de financiamento e este ano por não se enquadrar num decreto lei», lamentou Nuno Ribeiro.

O arqueólogo, que manifestou confiança que os elementos já identificados comprovam que a ocupação humana dos Açores é anterior à chegada dos portugueses, alertou que todos esses vestígios estão ao abandono.

«Na ilha do Corvo, enquanto lá estive a passar uns dias de férias, vi obras a ser feitas no aeroporto sem qualquer acompanhamento arqueológico», denunciou, acrescentando que «a 300 metros tinha sido encontrada uma estrutura com uma planta que, no Alentejo, foi enquadrada com sepulturas».


Fonte: TVI24

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Condutor americano apanhado a fazer "sexo oral" a vibrador

Um norte-americano foi preso ao ser apanhado em flagrante a fazer “sexo oral” a um vibrador enquanto conduzia a sua pick-up, no Minnesota (EUA).



Segundo o jornal "Pioneer Press", a denúncia à polícia partiu de uma mulher, com cerca de 30 anos, que se cruzou com ele numa estrada muito movimentada, numa avenida frequentada por crianças. "Eu já tinha visto de tudo na University Avenue, mas nada como isto", confessou ela.


Consequentemente, a polícia agiu. Mandaram parar a viatura conduzida por Brian Wutschke, de 45 anos, e descobriram no interior do veículo o dito vibrador. E além deste “brinquedo” sexual, as autoridades encontraram diversas cuecas, incluindo umas penduradas no espelho retrovisor e outras na manete das mudanças.



Fonte: CM

Família real furiosa com fotos de Harry nu (Nova actualização)


A família real britânica não está nada contente com as fotografias do príncipe Harry nu que foram publicadas no site TMZ, no seguimento de uma festa privada realizada no passado fim-de-semana na suite de um hotel de Las Vegas (Nevada, EUA).

De acordo com o site TMZ, a família real britânica considera que os guarda-costas que acompanharam o príncipe, de 27 anos, deveriam ter apreendido os telemóveis das jovens que participaram na noitada com Harry e com um amigo deste.

Fontes citadas pelo site comentaram que os guarda-costas estavam mais interessados em aproveitar a festa do que em proteger o príncipe, tendo agido como "um bando de amadores", que não impediu que os telemóveis fossem usados para registar imagens que acabaram por expor Harry.    

APANHADO NU EM FESTA

Harry foi apanhado nu com uma jovem, depois de ambos terem participado num ‘strip pool' (bilhar com striptease) numa suíte do Hotel MGM Grand.

O príncipe e os amigos terão conhecido as jovens momentos antes no bar do hotel. A identidade das mesmas não foi revelada e a imprensa internacional acredita que o príncipe caiu numa cilada.

Como era de esperar, as fotos correram o Mundo e chegaram ao conhecimento da família real britânica. "De momento, não temos comentários a fazer", afirmou um porta-voz do Palácio de Buckingham, confirmando que as imagens são efectivamente do príncipe.

Harry regressou ontem a Inglaterra com o amigo Tom Inskip e dois guarda-costas.

IMPRENSA BRITÂNICA EVITA PUBLICAR FOTOS

Apesar de poderem ser vistas facilmente na internet, depois da sua divulgação pelo site TMZ, a imprensa britânica evitou publicar as comprometedoras fotografias do príncipe Harry. Tudo devido a uma advertência feita pela família real, através de um comunicado, em que repudiou a divulgação das imagens alegando que isso seria uma violação da vida particular do neto da rainha Isabel II.

Hoje, nas bancas inglesas, a história foi publicada, mas nem um jornal exibiu as imagens divulgadas pelo site americano TMZ. Para contar o que se passou, o ‘The Sun’ recriou a cena com duas pessoas da redacção a serem fotografadas nuas na mesma posição de Harry e da amiga.


Fonte: CM

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Descobertas novas pirâmides no Egito através do Google Earth?



Especialistas estão a analisar as imagens de satélite, obtidas pelo Google Earth, que mostram o que parecem ser dois novos complexos de pirâmides no Egito. VEJA AS IMAGENS



Os dois locais em causa estão a cerca de 145 mil quilómetros um do outro. Pelas imagens captadas pelos satélites, que estão agora a ser cuidadosamente examinadas por vários arqueólogos, parecem ter vários montes em forma de pirâmide.

Mas, a confirmar-se, a descoberta poderá ser ainda mais relevante: é que uma das formações, triangular, tem uma base de cerca de 200 metros - quase três vezes o tamanho da Grande Pirâmide. No outro local, distinguem-se, aparentemente, formações de base quadrada e que, vistas de cima, parecem piramidais.

Segundo a Sky News, os especialistas estão a observar as imagens antes de se deslocarem ao local.

Em maio do ano passado, 17 pirâmides foram identificadas também via satélite.


Fonte: Visão

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Os bilhetes-postais que o robô Curiosity já mandou de Marte


Chegou ao solo avermelhado, poeirento, pedregoso e irregular de Marte na segunda-feira de madrugada e, desde então, o robô Curiosity já mandou para a Terra alguns bilhetes-postais da paisagem marciana - quase todos ainda só a preto e branco. Num deles, o planeta vizinho surge em visão panorâmica.

Nas primeiras imagens panorâmicas de alta resolução, também a preto e branco, em primeiro plano vê-se parte do robô, que é um monstro metálico. Nunca antes uma máquina tão grande tinha ido para outro planeta. Com quase uma tonelada, é do tamanho de um carro, tem seis rodas e dez equipamentos científicos.


E depois de se passar os olhos pela planura de um chão repleto de pedrinhas, da imagem panorâmica, tirada por uma câmara no mastro do robô, sobressai ao longe a encosta da cratera onde pousou esta sofisticada máquina da NASA. A cores, essas pedras são ainda mais evidentes. O Curiosity está dentro da cratera Gale, com 154 quilómetros de diâmetro, que a colisão de um meteorito há 3000 milhões de anos escavou, e é um dos pontos mais baixos do planeta.

Os cientistas desconfiam de que a Gale já esteve cheia de água, formando um lago gigante, quando Marte foi, tanto quanto se pensa, um planeta húmido. Hoje, é um mundo árido, com temperaturas que vão dos 128 graus Celsius negativos nos pólos aos 27 graus positivos no equador e que é conhecido pelas tempestades de poeiras com dimensão planetária.

O grande mistério é se alguma vez teve vida, mesmo que microscópica, ou se ainda tem, escondida e protegida no subsolo. É para responder a esta pergunta fundamental sobre Marte que a estratégia da agência espacial norte-americana NASA é a de "seguir o rasto da água", considerada essencial para a existência da vida.

Assim enfiado na Gale, o Curiosity tem como alvo principal uma elevação no interior da cratera, o monte Sharp, e é para lá que irá dirigir-se. Em relação à base da cratera, este monte eleva-se a 5,5 quilómetros.

Ora o monte Sharp pode ser um livro com a história de Marte, se nos seus depósitos, acumulados ao longo de milhões de anos, já depois da formação da cratera, os cientistas conseguirem ler os registos de um passado húmido. Observações de sondas em órbita sugeriram que, nas camadas mais baixas do monte Sharp, e por isso depositadas há mais tempo, se encontram sulfatos e argila, o que aponta para a presença de água.

Comportando-se como um geólogo e um químico, o Curiosity irá subir as encostas do Sharp, que são pouco íngremes. Um dos seus instrumentos é um laser que dispara à distância, para ler a composição química das rochas, o primeiro do género em Marte, e é impossível não pensar logo em filmes de ficção científica. Outro instrumento, no braço robotizado, junta o solo, desfaz rochas e leva essas amostras para análises em laboratórios no robô.

Mas o bilhete-postal que muita gente Terra fora queria mesmo receber do quarto planeta escreve-se com poucas palavras: "Há vida em Marte!" Nesse dia, se estivesse vivo, Carl Sagan teria de rever pelo menos uma das histórias no seu livro Cosmos e que, desde os primeiros aparelhos no solo marciano, as Viking, em 1976, ainda se mantém actual: um editor de um jornal enviou um telegrama (quando isso era a prática) a um astrónomo com o pedido para escrever 500 palavras sobre a vida em Marte. Prontamente, o astrónomo escreveu as 500 palavras: "Ninguém sabe, ninguém sabe, ninguém sabe..."


Fonte: Publico