segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Milagre de Natal




Um milagre de Natal: é assim que todos comentam o incidente que envolveu a pequena Helena, de 10 anos, que no passado dia 25 de Dezembro caiu de um precipício de 170 metros e sobreviveu para contar a históiria.


Tudo aconteceu nos Alpes alemães, na região da Baviera.


Enquanto os pais tomavam café no restaurante, a menina brincava com amigos no miradouro do monte Wendelstein.


Um descuido fez com que se desequilibrasse tendo caído por um precipício de pedras e rochas.


Para enorme espanto dos serviços de resgate, Helena apresentava apenas alguns arranhões. Desconhecem-se as razões de tal milagre.




Fonte da notícia: IOL Diário

domingo, 28 de dezembro de 2008

Azeitona com sabor a café


Uma empresa de Campo Maior, no Alentejo, pretende lançar no mercado azeitona de mesa com sabor a café, um produto inovador que procura aliar as duas principais actividades económicas da região, mas a iniciativa ainda está atrasada.

O proprietário da empresa, António Gralha, disse à agência Lusa que, embora este produto tenha sido já apresentado, estão ainda a proceder a ensaios e tencionam começar a sua comercialização logo que seja possível.

António Gralha adiantou que a empresa necessita de mais tempo para poder lançar no mercado «um produto para ser consumido com todas as garantias».

O empresário explicou que há ensaios já elaborados, mas como têm de atribuir um determinado prazo de validade ao produto, este pode «correr o risco de perder as suas propriedades e o aroma», passado algum tempo.

«Necessitamos de mais tempo, para poder assegurar que o produto mantém o paladar», realçou.

A nível do laboratório, acrescentou António Gralha, «está tudo bem», mas o laboratório «não consegue garantir durante quanto tempo o produto vai preservar o paladar».

De acordo com o responsável técnico da empresa, Mário Bernardo, a marca «Azeitonas Café de Campo Maior» constitui um produto inovador, com características organolépticas que vão «surpreender os apreciadores de azeitonas e de café».

Na altura da apresentação do produto foi produzida uma pequena quantidade de azeitona de mesa com sabor a café, mas sem entrar no circuito de comercialização. De acordo com Mário Bernardo, o novo produto surgiu através de adicionamento de café na azeitona de conserva, com uma formulação desenvolvida pela empresa, que considera ser «um segredo industrial».

O lançamento deste produto no mercado chegou a ser anunciado para o mês em que decorreu a sua apresentação.

«A intenção de criar este produto foi a de casar a olivicultura com o café, aliando as duas principais actividades económicas do concelho», justificou o responsável técnico da empresa. A região de Campo Maior é conhecida pelas suas fábricas de café, sendo ainda a principal zona do país em termos de produção de azeitona de mesa.


Fonte da notícia: IOL Diário

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Gato sobrevive a queda de 34 andares


Um gato de sete anos sobreviveu a uma queda de 34 andares de um prédio na cidade de Gold Coast, Queensland, Austrália, noticiou esta quinta-feira a agência noticiosa France Press.

Segundo a dona do animal, Sheree Washington, o gato - de nome «Voodoo» - caiu da janela do apartamento, onde costumava ficar a «ver o mundo».

«Olhou demasiado longe e acabou por cair. Teve a sorte de aterrar nuns arbustos, acho que foi isso que o salvou», disse .

O gato sofreu apenas ferimentos ligeiros, incluindo alguns arranhões e uma pata magoada.



Fonte da notícia: IOL Diário

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Professora "mata" o Pai Natal


Uma professora britânica «matou» o Pai Natal durante uma aula e deixou os seus 25 alunos num mar de lágrimas. Dias depois foi despedida. As crianças, com idades compreendidas entre seis/sete anos de idade, foram surpreendidas com a notícia de que o Pai Natal «não existe». A notícia é avançada pelo site de informação brasileiro O Globo.

O incidente aconteceu num colégio da pequena cidade de Royton, na Inglaterra. Os alunos estavam a contar uns aos outros o que queriam receber do Pai Natal, quando foram confrontados pela professora de que o senhor de barba branca «não existia» e «eram os pais» que deixavam os presentes junto à árvore de Natal.

A aula terminou com um mar de lágrimas das crianças e não ficou por aí. Quando chegaram a casa os menores contaram aos pais o que se tinha passada na sala de aula e, quando a direcção da escola soube do sucedido, a professora foi despedida. Em declarações aos jornalistas e directora do colégio não quis prestar declarações e apenas afirmou que a docente responsável pela «morte» do segredo foi «afastada».


Fonte da notícia: IOL Diário

domingo, 14 de dezembro de 2008

Batata gigante


Um agricultor do sul do Líbano apanhou uma batata com 11,3 quilos na sua quinta perto de Tiro, que poderá ser a maior do mundo.

Khalil Semhat, de 56 anos, diz que a descoberta foi uma surpresa total. «Trabalho a terra desde criança e é a primeira vez que vejo uma coisa destas», explicou.

O homem frisou que para retirar a batata da terra teve de pedir ajuda a um amigo, devido ao enorme tamanho do tubérculo.

Agora está à espera de ver reconhecida a sua batata como a maior do mundo, o que não deverá ser difícil, já que o actual recorde pertence a uma batata britânica, com «apenas» 3,5 quilos.

Semhat assegura que não utilizou qualquer fertilizante químico na sua terra.



Fonte da notícia: IOL Diário

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Diamante raro vendido por 18 milhões de euros


Cerca de 18 milhões de euros foi o valor alcançado quarta-feira durante um leilão pela venda de um «diamante azul raro» que foi propriedade da realeza alemã durante várias gerações.

Trata-se de um valor inédito uma vez que nunca nenhuma pedra preciosa havia sido vendida por uma quantia tão elevada.

Segundo a leiloeira Christies, «a peça foi arrebatada por Lawrence Graff, um multimilionário que negoceia diamantes».

O diamante, o Wittelsbach Diamond, tem 35,56 quilates em forma de gema. Segundo a porta-voz da Christies, Alexandra Kindermann, «a pedra foi vendida por um valor duas vezes superior àquele que estava previsto».

A história do Diamante começa em Espanha no século XVII. Nessa altura. foi comprado pelo rei Filipe IV e incluído no dote de casamento da sua filha, a Infanta Margarita Teresa que casou com o rei Leopoldo I da Áustria.

A Infanta morreu pouco depois do casamento, contudo, o diamante permaneceu na posse do rei da Áustria e de vários monarcas que se lhe seguiram na sucessão do trono.

Wittelsbach foi o nome atribuído à pedra preciosa em 1722 quando a neta de Leopoldo I casou com Carlos da Baviera (região da Alemanha), um membro da família Wittelsbach.


Fonte da notícia: IOL Diário

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Experiências de Quase-Morte


«Quando dei por mim, não estava a dormir. Estava a pairar por cima do meu próprio corpo». Margarida Rebelo Pinto relatou sua experiência de quase-morte depois de um AVC. No livro, da editora Ésquilo, «Relatos Verídicos. Experiências de Quase-Morte (EQMs)» há duas dezenas de experiências que contam como é «o outro lado da vida».

Apresentado esta quarta-feira, o PortugalDiário falou com um dos autores para quem o livro deixa a marca de que «há algo mais para além desta vida terrena». Apoiado em estudos científicos - contando com um publicado na prestigiada revista médica «Lancet» - e em dados médicos, a certeza ficou impressa: «Em termos científicos, já não se pode afirmar que a mente e a consciência dependem do cérebro e do corpo físico para permanecerem vivas e em pleno funcionamento».

Relatos de quem viu a vida fugir

São dezenas de portuguesas que o atestam, e uma mão-cheia de actores de Hollywood que não se furtam a revelar e como estas experiências são «vivências transformadores». «O traço comum a todas estas experiências está na forma como a vida destas pessoas mudou radicalmente», explica Patrícia Costa Dias, um dos autores.

Questionada se sentiu dúvidas quando ouviu estes relatos, Patrícia Costa Dias é peremptória: «Não. Muitas destas pessoas experienciaram estes relatos em tenras idades, sem terem ouvido outras histórias. Além disso, e como no estudo publicado na «Lancet» - em que as pessoas foram entrevistadas após terem tido a experiência, dois e oito anos depois, nunca alterando o testemunho - também nós entrevistamos algumas pessoas mais do que uma vez e os seus relatos mantiveram-se inalterados».

Portugal não tem base de dados científica

O livro conta com a coordenação do professor Manuel Domingos, presidente da Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia, e com o contributo do cardiologista holandês Pim van Lommel, para explicarem os pontos de vista e os limites da ciência, e darem a sua perspectiva científica sobre o fenómeno.

O holandês foi entrevistado para o livro e acedeu à tradução do seu artigo científico, que inclui um estudo com 344 pacientes que foram reanimados com sucesso depois de uma paragem cardíaca em dez hospitais.

Sobre quando será possível fazer um estudo como o publicado na «Lancet» em Portugal, a autora fala no mínimo de cinco anos, mas sem optimismos atira a data mais para a frente: «Uma década. Não existe uma base de dados científica nos hospitais, ou num organismo central, o que torna muito difícil o estudo».

No prefácio, o professor de psiquiatria e de ciências da Consciência da Faculdade de Medicina de Lisboa, Mário Simões, refere aliás a esperança de que o livro possa «contribuir para que, num futuro próximo, possa ser criada uma base de dados sistematizada com todos os elementos (...) necessários a uma abordagem rigorosa e que sirva de referência para futuras investigações».

Também o professor Nuno Grande, professor da Universidade do Porto e figura emblemática do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, teve oportunidade de acompanhar, enquanto médico, quatro pessoas que passaram por EQMs.

No livro explica como um paciente, em coma, ouviu o que ele disse e menciona a importância da fundação BIAL, a que Nuno Grande está ligado, e que atribuiu um prémio, partindo do convencimento «que há alguma coisa para lá da morte que deixa marcas na vivência de todos nós, naqueles que continuam vivos».

A experiência também marcou uma das autoras. Patrícia Costa Dias revela que despiu todos os preconceitos e «cresceu». «Se tivesse que resumir a obra a uma palavra falaria de crescimento. Aprendi, evolui e cresci com este trabalho».
Fonte da notícia: IOL Diário

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O Santo Graal

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Valência tem provavelmente o Santo Graal, cálice em ágata que teria sido utilizado por Jesus na Última Ceia, e especialistas reunidos neste domingo na cidade espanhola querem que a UNESCO o declare Património da Humanidade, refere a Lusa.


O Santo Graal é uma das mais importantes relíquias do cristianismo e a cidade espanhola de Valência, que afirma tê-lo, dedicou-lhe este fim-de-semana um congresso internacional, no 1750º aniversário da sua suposta chegada a Espanha.


Do congresso resultou uma petição, que se baseia «no conjunto de argumentos apresentados neste simpósio e dado que, pelo menos, pode-se demonstrar que o Santo Cálice de Valência foi o inspirador das narrativas medievais que deram lugar ao nascimento da literatura épica europeia», para que o objecto seja considerado pela UNESCO Património da Humanidade.


A relíquia, guardada numa capela especial na Catedral de Valência, tem 17 cm de altura e muitos especialistas questionam-se se é o mesmo usado por Cristo, principalmente porque está decorado com ouro e pedras preciosas.


Uma desconfiança compreensível


«É compreensível esta desconfiança. Porque a todos nós vêm à mente as cenas pobres com os discípulos sentados no chão, e Jesus com um humilde cálice de barro. Mas não foi assim», disse o professor de história de Universidade de Valencia e historiador da catedral valenciana, Vicente Martínez.


«O filho do carpinteiro escrevia em hebreu, era chamado de rabi (mestre em hebraico) e esteve com famílias com posses como a de Lázaro. É só consultar o Evangelho», afirmou.


A relíquia sagrada em si seria apenas a parte superior do cálice, em ágata, que os arqueólogos consideram de origem oriental, criada entre os anos 50 e 100 antes de Cristo. As asas e a base de ouro com pedras preciosas são do século XVI.


O cálice teria sido enviado de Roma pelo mártir São Lourenço, em 238, para que ficasse protegido, já que o santo sofria uma perseguição que o levaria à morte.

Fonte da notícia: IOL Diário

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Soldado fantasma filmado por grupo de cineastas amadores

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Um grupo de cineastas amadores acredita que conseguiram a derradeira prova de que os fantasmas existem, após terem capturado uma presença muito bizarra numas filmagens de uma floresta no Yorkshire

George Gunn afirmou que conseguiu registar imagens de uma aparição sobrenatural enquanto caminhava por um trilho em Outwood, uma floresta de Yorkshire.

Membro da Comunidade do Vídeo de Outwood, Gunn acrescentou que a figura lembrava um soldado romano.

Gunn afirma que não tinha dado conta do ‘fantasma’ até ter revisto as filmagens conseguidas, após o dia de passeio. «Tenho esta câmara há bastante tempo e nunca tive nenhum tipo de problema com a iluminação ou o brilho do sol», contou à BBC

«Eu ainda não acredito», afirmou, acrescentando que as histórias sobre fantasmas são muito comuns naquela região. «Mas há alguma coisa de muito estranho à volta disto».

Mike Hooley, outro membro do vídeo clube, confirma a história: «O George ligou-me e perguntou: ‘acreditas em fantasmas?’. Eu respondi ‘não’, mas quando vi o filme fiquei muito admirado».

A aparição espectral parece estática na imagem, mas desaparece momentaneamente quando duas pessoas a atravessam a correr.
Os restantes membros do videoclube estão agora a planear as suas próprias pesquisas para aferir se terão existido colonos romanos na área...


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Fonte da notícia: SOL Sapo