O telescópio espacial alemão Rosat deverá cair na Terra neste fim-de-semana. O satélite, que foi reformado em 1999, nove anos depois de ser lançado, não é comandado e o Centro Aeroespacial Alemão não consegue prever onde vai cair. Estima-se que ao todo, 30 peças não se desintegrem durante a entrada e atinjam a superfície terrestre, com um peso total de 1,7 toneladas. A probabilidade de atingir alguém é, de acordo com o centro, mínima.
O telescópio está a viajar a cerca de 28.000 quilómetros por hora e completa uma órbita terrestre a cada 90 minutos, tornando difícil de prever o momento de impacto. A última estimativa para a reentrada se dar é entre dia 22 e 23 de Outubro, sábado ou domingo.
A órbita em forma de onda do satélite atinge, no extremo, a latitude de 53 graus, que a Norte, por exemplo, será um paralelo que atravessa o Norte da Holanda. Por isso, o satélite passa pela região do globo que contém a maior parte da população humana.
Segundo o Centro Aeroespacial Alemão, a probabilidade de alguém “ser ferido” por uma das peças é de um em 2000. Isto não é o equivalente a que cada pessoa tenha esta probabilidade de apanhar com um pedaço do satélite em cima, mas que em teoria, seria necessário o satélite cair duas mil vezes para acertar numa única pessoa em todo o mundo.
No mês passado, o satélite não comandado UARS da Agência Espacial Norte Americana também caiu na Terra, no oceano Pacífico. Na altura a probabilidade estimada pela NASA de atingir alguém era mais baixa, de um em 3200. Mas mesmo assim, a hipótese do Rosat causar agora um ferido é significativamente remota.
O telescópio foi lançado em 1990, pesa 2,4 toneladas e tem um comprimento de 8,9 metros, uma altura de 4,5 e uma largura de 2,2. O Rosat foi concebido para observar a radiação raio-X no Universo, emitida por estrelas, galáxias e os mais diversos objectos. Descobriu por exemplo que os cometas emitem luz em raios-X.
A informação obtida pelo telescópio entrou em 8000 artigos publicados ao longo dos anos. O satélite, que só estava previsto trabalhar durante 18 meses, continuou a recolher dados durante oito anos.
A órbita em forma de onda do satélite atinge, no extremo, a latitude de 53 graus, que a Norte, por exemplo, será um paralelo que atravessa o Norte da Holanda. Por isso, o satélite passa pela região do globo que contém a maior parte da população humana.
Segundo o Centro Aeroespacial Alemão, a probabilidade de alguém “ser ferido” por uma das peças é de um em 2000. Isto não é o equivalente a que cada pessoa tenha esta probabilidade de apanhar com um pedaço do satélite em cima, mas que em teoria, seria necessário o satélite cair duas mil vezes para acertar numa única pessoa em todo o mundo.
No mês passado, o satélite não comandado UARS da Agência Espacial Norte Americana também caiu na Terra, no oceano Pacífico. Na altura a probabilidade estimada pela NASA de atingir alguém era mais baixa, de um em 3200. Mas mesmo assim, a hipótese do Rosat causar agora um ferido é significativamente remota.
O telescópio foi lançado em 1990, pesa 2,4 toneladas e tem um comprimento de 8,9 metros, uma altura de 4,5 e uma largura de 2,2. O Rosat foi concebido para observar a radiação raio-X no Universo, emitida por estrelas, galáxias e os mais diversos objectos. Descobriu por exemplo que os cometas emitem luz em raios-X.
A informação obtida pelo telescópio entrou em 8000 artigos publicados ao longo dos anos. O satélite, que só estava previsto trabalhar durante 18 meses, continuou a recolher dados durante oito anos.
Fonte: Publico
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