David Simas é advogado, filho de açorianos, e vai trabalhar como assessor político na Casa Branca com o Presidente Barack Obama.
«Ele nasceu cá [nos EUA], em 1970, mas conhece muito bem Portugal, onde já foi três vezes. Gosta muito do país e de tudo o que é português», garantiu o pai, António Simas, ao PortugalDiário.
O progenitor, açoriano da freguesia de Faial da Terra que chegou aos EUA em 1968, juntamente com a esposa alentejana, revela os gostos mais (ou menos) portugueses de David Simas. «Ele é um grande fã da Amália, gosta muito de fado. De futebol é que não gosta, chegou mesmo a dizer que eles parecem parvinhos atrás de uma bola», brincou.
Futebol para o agora assessor de Obama só mesmo o americano: David foi atleta e também jogou basebol, para além de ter praticado natação. Mas a verdadeira paixão sempre foi a política.
«Eu gosto muito de ouvir as notícias e ele sentava-se comigo a ver desde tenra idade, foi assim que começou a gostar de política. A tendência começou a ser mais visível no liceu, quando foi eleito duas vezes para presidente da associação de estudantes. Aos 23 anos, concorreu a conselheiro escolar e ganhou. Depois foi vereador da Câmara de Taunton [Massachusetts, onde a família mora] e agora estava a trabalhar com o governador», contou.
As curiosidades do segundo luso-descendente a entrar na Casa Branca com Barack Obama (Pete Sousa é fotógrafo oficial) não ficam por aqui, pois David Simas começou por ser Republicano.
Tornou-se Democrata por causa de comentários racistas
«Quando eu cheguei, o presidente era Lyndon B. Johnson, que depois foi substituído por Richard Nixon [Republicano]. Habituei-me à filosofia republicana e o meu filho aprendeu a ser republicano», confessou António.
No entanto, «colegas com tendências racistas» dentro desse partido fizeram com que David se tornasse Democrata: «É engraçado que tenha sido por motivos raciais que ele tenha mudado de opinião política aos 15 anos e agora trabalhe com o primeiro presidente negro dos EUA.»
«Muito orgulhoso» pela recente promoção do filho, António Simas define em poucas palavras o luso-descendente que vai ter um papel fundamental na estratégia política de Barack Obama: «O David é muito responsável e sempre esteve e está preocupado com o bem-estar da comunidade.»
Fonte da notícia: IOL Diário
Chama-se David Simas, é filho de pais portugueses e vai trabalhar para a Casa Branca, na equipa de assessores políticos de Barack Obama. Os pais, orgulhosos pelo prodígio político que criaram, garantem que David «adora Portugal».
«Ele nasceu cá [nos EUA], em 1970, mas conhece muito bem Portugal, onde já foi três vezes. Gosta muito do país e de tudo o que é português», garantiu o pai, António Simas, ao PortugalDiário.
O progenitor, açoriano da freguesia de Faial da Terra que chegou aos EUA em 1968, juntamente com a esposa alentejana, revela os gostos mais (ou menos) portugueses de David Simas. «Ele é um grande fã da Amália, gosta muito de fado. De futebol é que não gosta, chegou mesmo a dizer que eles parecem parvinhos atrás de uma bola», brincou.
Futebol para o agora assessor de Obama só mesmo o americano: David foi atleta e também jogou basebol, para além de ter praticado natação. Mas a verdadeira paixão sempre foi a política.
«Eu gosto muito de ouvir as notícias e ele sentava-se comigo a ver desde tenra idade, foi assim que começou a gostar de política. A tendência começou a ser mais visível no liceu, quando foi eleito duas vezes para presidente da associação de estudantes. Aos 23 anos, concorreu a conselheiro escolar e ganhou. Depois foi vereador da Câmara de Taunton [Massachusetts, onde a família mora] e agora estava a trabalhar com o governador», contou.
As curiosidades do segundo luso-descendente a entrar na Casa Branca com Barack Obama (Pete Sousa é fotógrafo oficial) não ficam por aqui, pois David Simas começou por ser Republicano.
Tornou-se Democrata por causa de comentários racistas
«Quando eu cheguei, o presidente era Lyndon B. Johnson, que depois foi substituído por Richard Nixon [Republicano]. Habituei-me à filosofia republicana e o meu filho aprendeu a ser republicano», confessou António.
No entanto, «colegas com tendências racistas» dentro desse partido fizeram com que David se tornasse Democrata: «É engraçado que tenha sido por motivos raciais que ele tenha mudado de opinião política aos 15 anos e agora trabalhe com o primeiro presidente negro dos EUA.»
«Muito orgulhoso» pela recente promoção do filho, António Simas define em poucas palavras o luso-descendente que vai ter um papel fundamental na estratégia política de Barack Obama: «O David é muito responsável e sempre esteve e está preocupado com o bem-estar da comunidade.»
Fonte da notícia: IOL Diário
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