O Universo ainda esconde muitos mistérios, mas também tem muitos tesouros prontos a serem encontrados. Um grupo de investigadores descobriu uma estrela tão distinta que é na realidade um “diamante estelar”.
Um grupo de astrónomos norte-americanos encontrou aquela que pode ser a estrela branca anã mais fraca e fria alguma vez detetada. Devido às baixas temperaturas da estrela, que podem apenas atingir apenas os 2.900 graus centígrados, esta é maioritariamente composta por carbono cristalizado, assemelhando-se a um diamante gigante – de acordo com as estimativas, terá o tamanho do planeta Terra.
Isto porque os investigadores ainda não conseguiram ver de facto a estrela branca – a sua presença é conhecida devido à influência que tem sobre uma pulsar vizinha. Como explica a publicação Astronomy, como a estrela não é detetada, mas já foi provada a sua existência, a explicação que resta está na sua baixa temperatura.
Este tipo de corpos celestes são considerados raros, não pela sua escassez, mas pela incapacidade de serem detetadas com os instrumentos atuais, mesmo considerando os telescópios de grande escala que existem.
Os investigadores calculam que a estrela é dez vezes mais fraca que qualquer outra estrela branca anã já encontrada e cem vezes mais fraca que as estrelas brancas que orbitam estrelas de neutrões – resultante da morte de uma estrela como o Sol.
Os astrónomos da universidade de Wisconsin-Milwaukee, nos EUA, estimam que a estrela está na direção da constelação Aquário e fica a 900 anos-luz da Terra. Isto é, seriam precisas “nove vidas” a viajar à velocidade da luz para alguém poder chegar até ao diamante gigante – a viagem de regresso iria exigir outras “nove vidas”.
Isto porque os investigadores ainda não conseguiram ver de facto a estrela branca – a sua presença é conhecida devido à influência que tem sobre uma pulsar vizinha. Como explica a publicação Astronomy, como a estrela não é detetada, mas já foi provada a sua existência, a explicação que resta está na sua baixa temperatura.
Este tipo de corpos celestes são considerados raros, não pela sua escassez, mas pela incapacidade de serem detetadas com os instrumentos atuais, mesmo considerando os telescópios de grande escala que existem.
Os investigadores calculam que a estrela é dez vezes mais fraca que qualquer outra estrela branca anã já encontrada e cem vezes mais fraca que as estrelas brancas que orbitam estrelas de neutrões – resultante da morte de uma estrela como o Sol.
Os astrónomos da universidade de Wisconsin-Milwaukee, nos EUA, estimam que a estrela está na direção da constelação Aquário e fica a 900 anos-luz da Terra. Isto é, seriam precisas “nove vidas” a viajar à velocidade da luz para alguém poder chegar até ao diamante gigante – a viagem de regresso iria exigir outras “nove vidas”.
Fonte: Tek.Sapo.Pt
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