Segundo investigadores do Centro de Ansiedade da Universidade de Boston, 11% de nós tem uma fobia - um medo extremo e irracional de um objeto ou situação. Fobias específicas podem começar com um acontecimento traumático, direto ou observado, mas essa não é a norma. Algumas fobias resultam de ataques de pânico não relacionados, originados por stress geral, na presença do objeto ou situação. Outras surgem apenas por ouvir falar dos perigos ou por proximidade a alguém com um medo.
Seja qual for a fonte, a ansiedade persistente e o evitar servem apenas para reforçar a fobia. Esta ansiedade poderá relacionar-se mais com a reação ao medo do que com o perigo em si. As fobias tendem a ser hereditárias, possivelmente devido a uma combinação de predisposição genética e ambiente partilhado.
O principal tratamento de fobias é a terapia de exposição, que abarca várias técnicas de relaxamento profundo e depois, num estado relaxado, é exposto ao objeto ou situação que teme. A inundação, por outro lado, envolve imergir o doente em exposição ao objeto ou situação, sem preparação. O objetivo é que exposição suficiente mostre que o estímulo temido é inofensivo. Na modelação, o terapeuta confronta o medo, para que o doente o "desaprenda" de modo indireto.
Dez fobias bizarras
Pteronofofia - Cócegas com penas
Parascavedecatriafobia - Sexta Feira 13
Araquibutirofobia - A manteiga de amendoim colar-se ao céu da boca
Catisofobia - Sentar-se
Automatonofobia - Figuras/bonecas Humanoides
Agirofobia - Atravessar a rua
Pedofobia - Bebés e crianças
Pogonofobia - Barbas
Grafofobia - Palavras ou escrita
Apeirofobia - Infinito
Fonte: Revista "Quero Saber"
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