Mostrar mensagens com a etiqueta fenómeno. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta fenómeno. Mostrar todas as mensagens

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Círculos misteriosos em Benavente


A Companhia das Lezírias, em Benavente, não voltou a ser a mesma depois do dia 20 de Dezembro. Os enigmáticos círculos, que apareceram no relvado nessa manhã, continuam sem uma explicação lógica, escreve o Correio da Manhã. As marcas surgiram na geada que caíra durante a noite e desapareceram tão misteriosamente como apareceram.

O presidente da Associação de Pesquisa OVNI, Luís Aparício, lamentou o facto de não ter podido investigar o ocorrido. «É muito importante a análise dos círculos, costumamos levar um balde de água para despejar e observar para que lado corre a água», contou à tvi24.pt, salientando que estes círculos apresentam radiações que podem ser nocivas.


Questionado sobre a origem dos círculos, não descartou a possibilidade de serem feitos por extraterrestres, alegando que nenhum ser humano teria capacidades para desenhar marcas tão perfeitas e que soltam radiações. «Eles são como bolinhas do tamanho de um punho, que andam sempre aos pares e passam por cima do chão. Têm um sistema antigravítico que nenhum humano tem, daí acreditarmos que podem ser eles a fazer os círculos», revelou o presidente da associação, referindo-se aos OVNIS.

Nos vários países onde já foram descobertas alegadas marcas de OVNIS, como a Inglaterra, a Áustria ou a Alemanha, Luís Aparício acentuou o facto de os círculos tenderem a ficar mais bonitos. «Na Inglaterra, inicialmente os círculos eram rudimentares, feitos de uma maneira mais primitiva, mas têm vindo a aprimorar-se, revelando uma aprendizagem», afirmou.

Para o presidente, este aperfeiçoamento pode marcar o início de uma nova vaga de círculos em Portugal. «Podemos falar de uma aprendizagem da mente colectiva no que respeita aos círculos», concluiu.


Fonte: IOL

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Anticiclone dos Açores é culpado pelo mau tempo na Europa


Mais do que apenas uma vaga de frio, o hemisfério Norte está a ser vítima de um conjunto de fenómenos atmosféricos cruzados que se estão a combinar numa onda de mau tempo que tem feito sentir os respectivos efeitos na Europa, nos EUA e na Ásia.

No caso do Inverno rigoroso que tem atingido todo o continente europeu, "trata-se de uma acção conjunta que começou com o anticiclone que se situava no Mar do Norte e posteriormente se deslocou para a Escandinávia e traz consigo o frio árctico", explica Maria João Frade, do Instituto de Meteorologia. A especialista explica que esta onda de frio combinou com uma depressão que veio do Atlântico e começou por atingir "Portugal e Espanha, seguindo para o Sul da Europa e depois para a Europa Central". As chuvas trazidas por esta depressão de Oeste, em conjunto com o frio polar, levaram aos fortes nevões que se têm registado.

De acordo com especialistas da Organização Mundial de Meteorologia, uma das principais causas para o mau tempo tem sido um bloqueio da circulação de ar, uma condição que estará relacionado com o facto do anticiclone dos Açores estar mais a Sul do que é normal para esta altura. Este anticiclone é responsável, normalmente, por segurar o ar frio que vem do pólo e empurrá-lo mais para o Norte. Encontrando-se nesta nova posição, o ar frio não tem encontrado qualquer resistência e as temperaturas anormalmente baixas, chuvas forte e nevões tornaram-se a regra para quase todo o continente europeu.

Esta relação climatérica está relacionada com a Oscilação do Atlântico Norte, um fenómeno atmosférico que deriva das flutuações entre as baixas pressões atmosféricas da Islândia e as altas pressões dos Açores. A oscilação controla a entrada de ventos húmidos do Atlântico, que normalmente se traduzem em mais chuva e menos frio. Com o anticiclone dos Açores deslocado para uma posição mais a sul, o frio dos pólos encontra menos resistência e causa quebras na temperatura por toda a Europa, incluindo Portugal.

Olhando para os efeitos destas condições climatéricas em Portugal, a madrugada de hoje foi atingida por períodos de chuva muito intensa, em especial nas regiões do Norte e Centro.

As chuvas deverão continuar amanhã, com o Instituto de Meteorologia a adiantar que estão reunidas "condições favoráveis à ocorrência de trovoadas".


sábado, 2 de maio de 2009

Menina de dois anos é uma "Einstein"


Elise Tan Roberts tem dois anos, é inglesa e gosta de brincar com bonecas. A particularidade desta menina e que faz dela notícia, é que tem um QI de 156, apenas quatro pontos abaixo de Albert Einstein.

A menina junta as pontas dos dedos indicadores e dos polegares e a mãe, Louise, pergunta o que é: «Um triângulo equilátero», responde Elise. A mãe garante que nada tem a ver com a genialidade da filha, nem faz ideia onde é que a menina aprende aquelas coisas. «Ela apenas adora aprender. Não para».

Segundo jornal inglês «Mirror», Elise consegue soletrar o seu nome, ler algumas palavras, identificar três tipos de triângulo e outras formas geométricas, incluindo o hexágono, estrela, círculo, quadrado e rectângulo, citar 35 capitais mundiais, dizer o alfabeto, contar até dez em espanhol, até 20 em inglês, fazer operações matemáticas elementares, indicar vários animais pelos nomes e respectivos sons, entre outras proezas.


domingo, 21 de outubro de 2007

Ilha de Páscoa, mistérios sem explicação

Estátuas da ilha de Páscoa
Um grande mistério sem explicação



Neste nosso planeta existem muitos mistérios sem qualquer explicação lógica. As gigantes imagens em pedra da Ilha de Páscoa são, sem dúvida, um desses mistérios que ainda continua por explicar.

São apenas 18 km² de terras áridas, com origem de erupções de quatro vulcões, hoje inactivos. Pertencente ao Chile, ela é a porção de terra habitada mais isolada do restante da humanidade, em todo o Planeta. Qualquer terra mais próxima, está a uma distância de 3000 a 3200km, por isso os nativos desta ilha chamam-na de "umbigo do mundo"; é de imensa solidão, cercada pelas águas perigosas do sul do Oceano Pacífico. Este pequeno pedaço de terra da Oceania foi descoberto, por acaso, pelo almirante holandês Jacob Roggeven, justamente num domingo de Páscoa em 1772; mais tarde, foi rebatizada pelos espanhóis, com o nome do santo protector de seu imperador, passando a constar nos seus mapas náuticos como Ilha de São Carlos. Actualmente, é designada de Rapa-Nui.





A ilha de Páscoa é a terra dos "Moais", gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. No entanto tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso.
São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil!. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam a ser um dos mais inexplicáveis mistérios do nosso planeta.






Durante milénios os moais estiveram protegidos do restante da humanidade, pela sua localização perdida no sul do Pacífico. Os habitantes primitivos da ilha contam que, a história dos moais é a mesma história deles, ou seja, vieram de uma ilha fadada a desaparecer sob as águas. Sempre que contam esta história, passada de geração em geração, dizem que as monumentais esculturas foram transportadas, das bases dos vulcões onde foram construídas, para plataformas artificiais onde efectivamente estão, pelo "mana", poder sobrenatural que o rei possuía, pois bastava que ele olhasse para uma das estátuas e a mesma se levantaria, "pousando" no lugar desejado. (É interessante que chamavam a esse poder de "Mana", básicamente o mesmo nome do antigo testamento, o alimento caído do céu do povo de Israel durante 40 anos no deserto).
Os nativos da ilha mais solitária do mundo, tinham desenvolvido uma escrita própria, independentemente do resto do mundo e, até hoje, continua indecifrável. Constituía-se de uma série de sinais, gravados com dentes de tubarão, em tábuas de madeira - as "tábuas falantes", no idioma local.

Como podem calcular, existem muitas teorias relacionadas com este e outros mistérios do nosso mundo, muitos chegam mesmo a acreditar que estas estátuas tenham sido colocadas ali por mãos de extraterrestres. Apesar de tantas teorias e muitos livros escritos sobre este assunto, a verdade é que até aos dias de hoje continua a ser um grande mistério sem qualquer explicação lógica.




Observe o tamanho das estátuas em relação aos homens que se encontram junto delas