Demonstração do sistema de controlo a partir de terra, por meio de sinais cerebrais, de uma aeronave não tripulada, foi feita em Lisboa.
Pilotar um drone, fazê-lo voltear no céu, para cá e para lá, só de pensar nisso? Não, já não é ficção científica. A primeira demonstração pública aconteceu por cá mesmo, em Lisboa, há cerca de duas semanas, no que foi o resultado do projeto Brainflight - o desenvolvimento da nova tecnologia -, que foi coordenado pela empresa portuguesa Tekever, em colaboração com a Fundação Champalimaud e dois parceiros internacionais, a holandesa Eagle Science e a Universidade Técnica de Munique, na Alemanha.
"Tivemos esta ideia há quatro anos, há três lançámos o projeto para desenvolver esta tecnologia que designamos BMI, de brain computer interface [interface cérebro-máquina], e agora demonstrámos a possibilidade de utilização da tecnologia, que pretendemos aplicar a novos produtos, para os levar para o mercado. O projeto não era um objetivo em si, serviu para desenvolver e criar a tecnologia", afirma ao DN Ricardo Mendes, engenheiro informático, cofundador da Tekever e um dos seus responsáveis.
Fonte: DN
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