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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Milionários «acidentais»



Um casal neozelandês, que se transformou numa espécie de «milionários acidentais», está a ser procurado em todo o mundo, depois de um engano bancário os ter tornado muito ricos. As autoridades australianas já pediram ajuda à Interpol para os encontrar.

O casal pediu um empréstimo bancário de 10 mil dólares neozelandeses (menos de 5 mil euros), mas o banco enganou-se e depositou 10 milhões (pouco mais de 4 milhões e 400 mil euros). Com tanto dinheiro na mão, os dois não esperaram e puseram-se em fuga. Nunca mais ninguém os viu, desde 07 de Maio, e são agora procurados em todo o mundo.

A polícia está convencida que os dois já deixaram o país. «Nesta altura, não estou preparado para confirmar o volume de dinheiro envolvido, o nome dos indivíduos envolvidos ou em que país os suspeitos podem estar agora», disse David Harvey, da polícia neozelandesa, citado pela CNN.

O banco diz apenas que está a fazer tudo «através de acções civis e criminais, no sentido de recuperar o dinheiro roubado».

Fonte: IOL Diário

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Enterrou mais de três milhões no jardim


Um japonês, com mais de 80 anos, denunciou o roubo de uma quantia superior a três milhões de euros que enterrara no jardim de casa, ao longo de dez anos, devido à baixa rentabilidade dos juros bancários, noticia a EFE.

A denúncia foi apresentada em Outubro perante a Polícia de Imari, na província de Saga, Sul do Japão e, apesar de o queixoso ter falecido pouco tempo após a denúncia, as autoridades já classificaram o caso como um roubo e não uma invenção.

As quantias foram sendo enterradas em diferentes recipientes e locais do jardim, ao longo de uma década, contou um polícia.

O Banco do Japão manteve a taxa básica de juro em torno dos zero por cento, durante os últimos anos.

Quando o ex-empresário denunciou o roubo, a polícia duvidou e considerou difícil provar o desaparecimento do dinheiro. A vítima apercebeu-se de que o jardim tinha sido escavado um ano depois do último «depósito».

A Polícia de Imari prossegue com as investigações, apesar de o denunciante ter falecido.



Fonte da notícia: IOL Diário