sexta-feira, 31 de julho de 2009

Chama-se Brhadaranyakopanishadvivekachudamani e o filho também



O mexicano Brhadaranyakopanishadvivekachudamani Erreh Muñoz acaba de baptizar o seu filho com o mesmo nome próprio, informa a BBC Brasil.

«Brhada», como é conhecido entre os amigos, tem tanto orgulho no seu nome de 36 letras que o relegou ao filho, apenas com uma diferença: o apelido do bebé é junto - Errehmuñoz.

Esta família, aliás, é perita em nomes exóticos. O pai de «Bhrada» chama-se José Refugio. Como não gostava deste apelido, começou a assinar José R. E assim começou a ficar conhecido, daí o seu filho se chamar «Erreh».

O nome Brhadaranyakopanishadvivekachudamani é a junção de dois filósofos hindus, porque José R. gostava tanto dos dois que não conseguiu escolher só um.

O veterinário assegura que a maior dificuldade que teve com o nome foi colocá-lo nos documentos de identificação, já que não cabia.


Fonte: IOL Diário

Centenas de bebés atirados de 15 metros de altura


Centenas de bebés foram atirados do telhado de uma mesquita esta quinta-feira no oeste da índia, num ritual de prosperidade para o início do Outono.

Segundo a «Associated Press», as crianças, a maioria com dois anos ou menos, foram atiradas de cerca de 15 metros de altura. A queda foi amortecida por lençóis esticados-

O ritual, no santuário muçulmano de Baba Umer Durga, é uma tradição de 700 anos seguida tanto por muçulmanos como por hinduístas, que tem gerado polémica.

As autoridades locais garantem que não houve feridos.


quarta-feira, 22 de julho de 2009

Condenada a sete chicotadas por beber cerveja




Uma modelo muçulmana foi condenada por um tribunal islâmico a ser chicoteada por beber uma cerveja num bar, revelou fonte judicial citada pelo jornal «Daily Mail».


Kartika Sari Dewi Shukarno foi esteve perante o juiz, esta segunda-feira, e este condenou a a sete chicotadas e a uma multa de 5,000 ringsit (984 mil euros) por consumir álcool. Para os muçulmanos consumir álcool é uma ofensa religiosa. É raro uma mulher receber esta pena, uma vez que este castigo é normalmente aplicado aos homens.

Shukarno, modelo de 32 anos, acabou por se declarar culpada das acusações de beber cerveja num bar de hotel, em Agosto de 2008.

Os clubes nocturnos da Malásia servem álcool, mas não são obrigados legalmente a verificar se os clientes são muçulmanos antes de os servirem. O clube não foi acusado de nenhuma ofensa.

O juiz não especificou o porquê de uma sentença tão severa, segundo a mesma fonte.




domingo, 19 de julho de 2009

Trezentos dias com um porco numa ilha deserta


A ilha Tofua, no Oceano Pacífico, teve como único habitante, ao longo de 300 dias, um suíço que viveu durante três meses na companhia de um porco.

Xavier Rosset partiu numa aventura de 300 dias em Tofua, uma ilha vulcânica deserta, onde apenas existem «alguns porcos, muito coco, um lago e floresta tropical». O suíço teve que ao longo deste tempo, procurar comida e abrigo, tendo como bagagem apenas um canivete suíço, uma outra faca e uma câmara de vídeo para registar a aventura, com a finalidade de lançar no final do ano um documentário, noticia o «Globo».

O objectivo da missão era reaprender práticas de sobrevivência. Rosset perdeu, ao longo dos 300 dias, 18 quilos, tendo engordando antes de iniciar a aventura, prevendo a perda de peso. «Eu tive que encontrar comida e água, construir um abrigo, aprender a pescar, tudo», explicou o suíço.

Rosset não conseguia manter o peso, até que descobriu como preparar armadilhas para matar porcos. Neste processo de sobrevivência, apegou-se a uma cria de porco, mantendo-a como se fosse um cão de estimação.

«Eu não podia comê-la porque ainda não tinha carne suficiente. Então fiquei com ela durante três meses. Era exactamente como um cachorro. Era uma boa amiga para mim, mas não conversava com ela como o Tom Hanks conversava com a bola de voleibol no filme "o Náufrago"», explicou Rosset.