A luz viaja a uma velocidade aproximada de 300 mil quilómetros por segundo. O número só valoriza o feito conseguido por investigadores alemães que pararam por completo um feixe de luz.
Um grupo de investigadores na Alemanha conseguiu bater o recorde de quantidade de tempo em que um feixe de luz foi "dominado": durante 60 segundos foi possível armazenar a energia dentro de um cristal. A experiência é considerada como um salto evolutivo que pode ter consequências a nível da computação quântica.
O resultado tem ainda mais importância tendo em conta que durante um minuto o elemento mais rápido de que há conhecimento ficou imóvel. A luz costuma viajar a uma velocidade aproximada de 300 mil quilómetros por segundo. Como compara aNewScientist, o tempo em que a luz esteve parada dentro do cristal era suficiente para percorrer cerca de 18 milhões de quilómetros na velocidade normal.
O feito foi conseguido através da abertura de um espaço num cristal opaco com a ajuda de um laser, sendo depois transmitido o feixe de luz e terminado a transmissão do laser. Desta forma a luz entrou no cristal e não teve por onde sair até que os cientistas lhe abrissem uma passagem.
O cristal estava congelado em temperaturas abaixo dos 230 graus celsius negativos e preservou a informação que existia no feixe de luz: três linhas horizontais como se pode ver na imagem abaixo:
O resultado tem ainda mais importância tendo em conta que durante um minuto o elemento mais rápido de que há conhecimento ficou imóvel. A luz costuma viajar a uma velocidade aproximada de 300 mil quilómetros por segundo. Como compara aNewScientist, o tempo em que a luz esteve parada dentro do cristal era suficiente para percorrer cerca de 18 milhões de quilómetros na velocidade normal.
O feito foi conseguido através da abertura de um espaço num cristal opaco com a ajuda de um laser, sendo depois transmitido o feixe de luz e terminado a transmissão do laser. Desta forma a luz entrou no cristal e não teve por onde sair até que os cientistas lhe abrissem uma passagem.
O cristal estava congelado em temperaturas abaixo dos 230 graus celsius negativos e preservou a informação que existia no feixe de luz: três linhas horizontais como se pode ver na imagem abaixo:
Com o passar do tempo o registo da informação foi perdendo força mas ao fim de 60 segundos ainda era visível a "mensagem".
Esta tecnologia, aplicada numa escala mais pequena e prolongada pode ajudar a transmitir informação a grandes velocidades que são depois paradas e analisadas.
Esta não é a primeira vez que a luz foi imobilizada por completo. No início do ano um outro grupo de investigadores tinha conseguido imobilizar a energia durante 16 segundos, um valor que agora é considerado muito inferior ao feito alcançado pelos alemães.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Esta tecnologia, aplicada numa escala mais pequena e prolongada pode ajudar a transmitir informação a grandes velocidades que são depois paradas e analisadas.
Esta não é a primeira vez que a luz foi imobilizada por completo. No início do ano um outro grupo de investigadores tinha conseguido imobilizar a energia durante 16 segundos, um valor que agora é considerado muito inferior ao feito alcançado pelos alemães.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Fonte: tek.sapo.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário