quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Prahlad Jani: O Indiano que vive sem comer nem beber desde 1940

 O facto é que ele afirma estar há mais de 70 anos sem comer ou ingerir líquidos e já foi investigado 2 vezes por cientistas, que não conseguiram até hoje explicar o caso.

Prahlad Jani saiu de casa quando tinha 7 anos e passou a vagar pelas florestas do oeste indiano. Aos 11 anos, teve uma experiência mística que o libertou da vontade de comer e beber. A deusa Amba teria dado a ele poderes de sobrevivência e em agradecimento, Jani passou a se vestir com os trajes das mulheres devotas de Amba, pintando até as unhas.

Hoje ele é líder religioso da tradição Jainista e um milagre científico e biológico. Tem 86 anos e está a 73 anos sem comer ou ingerir líquidos.

Mas como se alimenta?

Jani mostrando para pesquisadora fenda em seu palato
e a substância que escorre dele.
Para a ciência, é impossível ficar este período de tempo sem comer ou ingerir líquidos. O máximo que uma pessoa consegue sobreviver sem água são 4 dias. Sem comer, em média 30 dias, dependendo da sua reserva de gordura.

Mas para o Iogue Prahlad Jani, a ciência não se aplica, pois diz que sobrevive graças a meditação e o poder de sua mente, e que se alimenta de luz. Ele olha diretamente para o sol durante vários minutos por dia, muito embora os médicos assegurem que esse perigoso hábito danifica a retina e pode causar cegueira. Jani afirmou ainda que um orifício surgiu misteriosamente no céu da boca e quando ele olha para o sol, um tipo de gosma adocicada escorre do orifício para dentro de sua boca, alimentando-o. Uma médica presente em um estudo, introduziu um dos dedos na boca do iogue e comprovou a existência de uma fenda no palato e da substância pegajosa que escorre dela.

Em síntese, é como se seu corpo fosse capaz de realizar fotosíntese! Este é o conceito daInédiaRespiratorianismo é um conceito relacionado, que afirma que comida e até mesmo água não são necessários e é possível viver somente de prana (a força vital do Hinduísmo), ou, de acordo com alguns, se alimentando de luz solar. Nos últimos anos, o movimento foi popularizado pela australiana Ellen Greve, mais conhecida como Jasmuheen. Prahlad Jani é um respiratoriano.


Estudos Científicos

Um estudo foi amplamente divulgado pela mídia no ano de 2010. O iogue aceitou ser submetido a uma investigação em um instituto de pesquisas médicas, onde ficou isolado em um pequeno quarto, com câmeras que o filmavam dia e noite. O quarto era observado permanentemente por grupos de médicos, que a cada três horas recolhiam amostras do sangue do iogue. A pesquisa durou cerca de 14 dias, onde Jani em momento algum bebeu água nem comeu nada, nem evacuou ou urinou.

O iogue passava o tempo andando pela sala, orando e meditando. De tempos em tempos, tomava banho em uma bacia. Sem que o iogue tivesse sido avisado, a quantidade de água do banho era medida antes e depois da higiene, a fim de que os médicos se certificassem que ele não estava consumindo a água.
Durante o experimento Jani falava animadamente e demonstrava vigor físico, tanto na aparência, quanto nos exames sanguíneos, que mostravam índices normais.

O resultado do experimento foi inconclusivo, uma vez que nenhum dos médicos pesquisadores conseguiu construir alguma hipótese que justificasse, dentro do conhecimento atual da ciência médica, como o iogue estava se nutrindo.

O Instituto de fisiologia do Ministério da Defesa da Índia ficou interessado no caso, afim de descobrir seu segredo, com o objetivo de ser utilizado no futuro, como estratégia de sobrevivência de soldados sem disponibilidade de comida e bebida, e no futuro pode auxiliar nas missões que o governo indiano quer enviar para a Lua e depois Marte.

Jani deixou o hospital como um herói para seu pequeno grupo de seguidores, que o acompanharam até a caverna onde vive em meditação, na periferia de Ambaji, em Gujarat (norte).

É a segunda vez que a mesma equipe avalia o Iogue. A primeira vez foi em 2003 e ele ficou 10 dias no hospital Sterling.

Questionamentos dos Estudos

O chefe destes estudos, Dr. Shudir V Shah também é seguidor do Jainismo, religião que o Iogue Prahlad Jani é líder, e muitos acreditam que isto possa ter influenciado a metodologia da pesquisa, com o objetivo de legitimar o que o Iogue faz e consequentemente o Jainismo.

Outros afirmam ainda que não é porque ele ficou 14 dias sem comer ou ingerir líquidos que ele tenha ficado realmente mais de 70 anos como ele afirma.

E muitos também dizem que se ele tiver conhecimentos de mágica, pode facilmente enganar as pessoas. O mágico David Blane ficou 44 dias suspenso em Londres em uma caixa de acrílico "sem comer ou ingerir líquidos".

O famoso mágico James Randi comentou sobre o caso e o desafiou a Jani a provar o que fala, deixando que James Randi conduza os estudos. Se conseguir provar que não precisa de comida ou bebida, ainda ganha 1 milhão de dólares. Mas acho que alguém que vive em uma caverna não está interessado em dinheiro. Veja aqui o vídeo de James Randhi (uma dica para quem tem dificuldades com inglês. Clique em "legenda", ative, agora clique em "Traduzir Legendas" e escolha "Português")







Cientistas Alemães e Indianos fizeram muitos testes e não encontraram qualquer explicação lógica para este fenómeno. Ficou provado cientificamente que ele não come nem bebe nada desde 1940



Fonte: assombrado.com.br

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

POR QUE CHORAMOS?

Existe toda uma ciência por detrás do choro, esse companheiro de muitas horas. Saiba o que as investigações científicas têm descoberto sobre o efeito protetor, a nível físico e psicológico, das lágrimas


Não há ninguém que já não tenha derramado umas quantas. Deixam-nos sem palavras. Todos os gestos parecem desajeitados e inúteis quando as lágrimas inundam o rosto de alguém que gostamos. Procuramos lenços de papel dentro da mala e tentamos desesperadamente secar o sofrimento que inunda o cenário, como se o simples facto de limparmos os vestígios de água pusesse fim à dor de alguém. Queremos que esse momento se evapore, pois sentimo-nos incomodados perante aquilo que é, afinal de contas, uma das coisas mais naturais do mundo. E muito necessária! Mas, afinal, por que choramos? 
Este é um enigma antigo que tem fascinado os investigadores um pouco por todo o mundo. Alguns deles resolveram fazer contas às lágrimas que vertemos ao longo da vida e explicam-nos este fenómeno universal. Salvo algumas espécies muito raras de elefantes indianos ou de gorilas africanos, o homem é o único animal capaz de chorar quando as emoções o dominam, sejam estas a tristeza, o medo ou até a alegria. William Frey, bioquímico no Ramsay Dry Eye and Tear Research Center, nos Estados Unidos da América, tentou descobrir por que choramos e deparou-se com ainda mais perguntas do que as que tinha inicialmente.
Uma coisa é certa. Cerca de 85 por cento das mulheres, que este investigador inquiriu, revelou que se sentia muito mais tranquila depois de chorar e 75 por cento dos homens é da mesma opinião. Mas, mais do que um mero efeito libertador, William Frey apurou que chorar permite ao corpo expulsar, através das lágrimas, substâncias químicas que o organismo produz quando submetido a situações de stresse. Logo, trata-se de um ato que nos é benéfico e que pode até ser interpretado como um mecanismo de defesa do corpo e dos próprios olhos, já que as lágrimas formam uma película que os lubrifica e protege-os contra agressões externas.
Mulheres na liderança do choro
Fomos treinados para chorar. Um bebé chora porque tem fome, sede, dores, porque quer colo ou, pura e simplesmente, para chamar a atenção daqueles que o rodeiam. Será possível quantificar todas as vezes que um bebé chora? Pode pensar que não, mas uma equipa de cientistas italianos levou a cabo esta missão impossível, concluindo que um recém-nascido chora, em média, de 30 em 30 minutos, o que perfaz o total de cerca de duas horas diárias. À medida que vamos crescendo, as sessões de choro vão-se tornando mais espaçadas, felizmente.
E até à puberdade, não existe grande diferença, no que toca à periodicidade, entre ambos os sexos. Porém, a partir daqui e, por volta dos 18 anos, já é possível constatar lágrimas distintas. Uma das teorias para esta disparidade pode residir nas diferenças hormonais que existem entre o homem e a mulher. Ninguém conseguiu ainda descobrir qual é o papel do estrogénio na produção de lágrimas, mas os dados sugerem que a prolactina, uma hormona que fomenta a secreção do leite e controla o equilíbrio dos fluidos, pode desempenhar um papel protagonista neste processo.
A questão é que, precisamente aos dezoito anos, a mulher produz cerca de 60 por cento mais prolactina do que o homem. Os dados científicos permitiram apurar que um adulto chora, em média, cinco minutos, três ou quatro vezes por mês. Surpresa das surpresas, as mulheres choram cinco vezes mais do que os homens e durante mais tempo. Os números revelam que elas atingem, em média, os seis minutos, contra quatro para eles. E, se esta era já uma suspeita, eis a prova que faltava.
5 curiosidades sobre as gotas mais humanas que conhecemos
Secar as lágrimas
Tal como referimos no início, as lágrimas incomodam-nos, principalmente quando são dos outros. Jeffrey Kottler, psicólogo americano, defende que podemos (e devemos) aprender a lidar da melhor forma com esse tipo de situações e, acima de tudo, a ajudar a pessoa que chora. «O primeiro passo é, simplesmente, ouvi-la e tocá-la ou abraçá-la – se esta se mostrar recetiva. Os homens cometem o erro de, mal vêem uma mulher chorar, quererem perceber logo qual é o problema e resolvê-lo de imediato», refere.
«Têm que a deixar chorar, confortá-la e só depois perguntarem o que se passa. De seguida, há que encorajar a pessoa a falar, a deitar cá para fora aquilo que está a sentir, mesmo que o discurso pareça desconexo. Só depois se poderá trabalhar no sentido de se encontrarem soluções», explica ainda este especialista.
5 curiosidades sobre as gotas mais humanas que conhecemos
1. Choro nutritivo
As lágrimas que surgem quando estamos tristes  ou preocupados contêm mais proteínas do que aquelas que brotam quando, por exemplo, descascamos uma cebola ou estamos com qualquer tipo de irritação nos olhos. Explicação para o facto? Por enquanto, não existe nenhuma!
2. Soluços raros
Em cerca de 12 sessões de choro, apenas soluçamos numa delas.
3. Gotas com sexo
Em termos químicos, a constituição das glândulas lacrimais e das próprias lágrimas em si não é igual no sexo feminino e masculino, o que pode estar associado a diferenças hormonais e ao estado emocional que se encontra na origem do choro.
4. Manganésio a correr
As lágrimas são detentoras de uma quantidade de manganésio 30 vezes superior àquela que se pode encontrar no fluxo sanguíneo.
5. Lágrimas precisam-se
Para além de traduzirem sentimentos, as lágrimas formam uma espécie de película de três dimensões que ajuda a lubrificar os olhos e a protegê-los.
Texto: Teresa d'Ornellas
Fonte: SAPO

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Chineses constroem uma vila inteira com uma impressora 3D


Com um custo reduzido e um tempo de construção mais rápido do que o normal, uma empresa foi capaz de imprimir tudo o que precisava para construir as infraestruturas necessárias para uma vila inteira.

As impressoras 3D já se espalharam um pouco por todo o mundo e permitem obter resultados originais quando o seu utilizador se adapta ao sistema de modulagem. Uma vez mais, a comunidade asiática resolveu levar elevar este conceito e imprimiu nada mais, nada menos que uma vila inteira, com um custo muito reduzido.

A WinSun é a empresa que está por trás de tudo isto mas já não é a primeira vez que consegue “surpreender”. Em abril do ano passado, a empresa chinesa já havia conseguido imprimir 10 casas num espaço de 24 horas, com um preço a rondar os 4.100 euros por unidade. 

Agora, a WinSun decidiu dar um novo passo e construiu uma autêntica vila, incluindo um prédio de cinco andares, a maior infraestrutura alguma vez construída por um máquina de impressão. A impressora, criada pela empresa Ma Yihe, tem 6,6 metros de altura, 10 metros de largura e um total de 40 metros de comprimento. 

As paredes das casas são essencialmente ocas, mas no seu interior existe um padrão em zig-zag que reforça a durabilidade. O material utilizado resulta de uma mistura de lixo industrial, como vidro, aço e outros resíduos, e os módulos são depois encaixados no local com um cimento de secagem rápida que ajuda a dar mais firmeza. 

Segundo a empresa, este processo diminui o tempo de construção em 70%, reduz o trabalho requerido aos funcionários em 80% e utiliza menos 60% de materiais. A vila teve um custo total de quase 140 mil euros e a WinSun já fez saber que pretende alargar o seu espólio de projetos a outras infraestruturas, como pontes e arranha-céus. 


Fonte: http://tek.sapo.pt/

Click para ver o vídeo:

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Rapariga de 18 anos quer casar com o próprio pai

Depois de 12 anos de afastamento, pai e filha reencontraram-se e apaixonaram-se. Dois anos depois do reencontro, querem casar e ter filhos juntos.

Uma jovem norte-americana deu recentemente uma entrevista à "The New York Magazine", em que explica em detalhe o seu relacionamento íntimo de dois anos com o pai biológico, de 37 anos.
Segundo a rapariga, de 18 anos (que pediu total anonimato), os seus pais conheceram-se na escola e, depois de alguns meses de namoro, acabaram por concebê-la na noite de formatura. O namoro dos dois acabou ainda durante a gravidez. "Eles não eram felizes e não mantiveram o contacto depois do meu nascimento", garante.

A mãe sofre de doença bipolar e, por isso, acabou por ser criada pelos avós. O contacto com o pai foi breve, assegura, e apenas aconteceu entre os três e os cinco anos de idade, sempre tendo como pano de fundo as discussões entre o ex-casal.

O primeiro contacto surgiu por parte do pai que, quando ela já tinha 15 anos, escreveu à mãe a pedir para conhecer a filha. "Eu disse que tinha saudades dele e não me importava de o voltar a ver. A minha mãe perguntou-me como poderia sentir falta de alguém que mal conhecia... mas eu tinha carência de uma figura paterna", admite.

Dois anos depois, o pai acaba por encontrá-la no Facebook e manda-lhe um pedido de amizade. "Inicialmente, achava que seria a conta do meu avô, pois o nome é parecido. Mas depois apercebi-me que era o meu pai", confessa. O contacto online continuou e acabaram por descobrir muitas coisas em comum. "Descobrimos que somos muito parecidos", assegura.

Das conversas online depressa passaram para o mundo real, com a marcação de um primeiro encontro. Como moravam a meia hora de distância, acabou por pedir para passar alguns dias com ele, para escapar à mãe, que considera muito controladora.

Acabaram por passar quase uma semana juntos e partilhar casa com a namorada do pai, que este acabou por deixar. A atração era mútua, garante. "Eu pedi para que ele dormir comigo nos primeiros dias, caso tivesse pesadelos durante a noite. Dormimos no chão, abraçados". "Não sabíamos o que estava a acontecer, mas admitimos que sentíamos algo forte um pelo outro".

A rapariga acabaria por perder a virgindade com o pai, uns dias depois. "Eu perdi a virgindade com ele porque nunca me senti confortável com outro homem. Foi natural, sem tabus", relata. Desde então que são inseparáveis.

A família paterna, de resto, não impõe qualquer entrave. Aceitam pai e filha como casal e "estão ansiosos para que tenhamos filhos". Já a família materna não aceita e acusa-os de incesto. "Não entendo por que me estão a julgar por ser feliz. Eu sou adulta, sei tomar conta de mim e sei o que quero. Não preciso de proteção", garante.

Ao fim de dois anos de namoro, já planeiam o casamento, embora não no papel. Para tal, estão a pensar mudar-se para Nova Jersey, onde o incesto entre adultos não é ilegal. O próximo passo são os filhos: o casal quer ter filhos biológicos e não tem qualquer medo de problemas que possam surgir. 

"Todos pensam que as crianças nascidas de relações incestuosas têm problemas genéticos, mas isso é mentira. Não correria esse risco se pensasse que poderia ser prejudicial para a criança", assegura.
Os casos de sentimentos amorosos e sexuais entre familiares que não tiveram nenhum contacto durante muito tempo são relativamente comuns e até têm um nome científico: "Atração Sexual Genética". Segundo relata o jornal "The Guardian", este tipo de sentimentos acontece em 50% dos casos de familiares afastados que se reencontram quando já são adultos.

Fonte: JN.pt

Mulher de 92 anos deu à luz a um bebé petrificado com mais de 60 anos

Uma mulher de 92 anos deu à luz a um bebé de 60 anos completamente petrificado.
Isso pode soar um pouco estranho, mas o caso ocorreu e foi registado na China com a dona Huang Yijun, no sul do país. Em sua barriga, o feto tornou-se um litopédio – em outras palavras, um “bebé de pedra”, literalmente.
Este é um fenómeno extremamente raro que ocorre quando existe uma grave falha durante a gravidez e o feto começa um processo de calcificação.
De acordo com o Dra. Natalie Burger, endocrinologista e especialista em fertilidade do Texas Fertility Center, tudo começa quando o óvulo fertilizado fica preso em seu caminho para o útero, então, ele se desenvolve fora dele.
Normalmente, uma gravidez ectópica vai significar a ocorrência de uma gravidez tubária, mas em poucos casos a gravidez realmente ocorre dentro da cavidade abdominal – por exemplo, no meio do intestino, ovário ou até mesmo na aorta. Estes últimos casos são muito mais raros, e podem ser perigosos”.
Quando uma gravidez fora do útero ocorre, em geral, os médicos costumam orientar que as pacientes interrompam a gravidez, pelo grande risco que elas correm. Muitos fetos não chegam ao desenvolvimento completo e morrem por falta de suprimento de sangue.
Em outros casos, o feto se desenvolve até um certo tamanho, e se torna grande demais para ser absorvido pelo próprio organismo. O feto e a bolsa amniótica começam a, lentamente, se calcificarem, transformando-se em uma verdadeira pedra. Isso ocorre porque o organismo quer proteger o corpo da mulher de uma infecção provocada pelo apodrecimento na decomposição. Como o corpo da mãe não reconhece aquela massa endurecida como “estrangeira”, complicações não ocorrem e ele pode, basicamente, ficar no local depositado por toda a vida.
Bebês de pedra são extremamente raros e existem até mitologia em torno deles. Um artigo publicado em 1996 no Journal of the Royal Society of Medicine, mostrou que apenas 290 casos de litopédio foram documentados pela literatura médica mundial. Aparentemente, o primeiro caso ocorreu em com uma mulher francesa chamada Madama Colombe Chatri, de 68 anos. O fato só foi descoberto após sua morte em 1582 quando os médicos realizaram uma autópsia. Ela sentia fortes dores e seu abdômen era duro. Ela carregava um bebê de pedra por mais de 28 anos.
A duração média de uma “gravidez de pedra” é de 22 anos e o caso da chinesa Huang Yijun foi um marco porque ela ultrapassou os 50 anos de gestação.
A médica foi questionada: Como uma mulher pode carregar um bebê de pedra por décadas e não perceber que algo está errado? A Dra. Natalie Burger respondeu que as mulheres simplesmente pensam que perderam a gravidez e não pensam que algo tão raro pode ter ocorrido.
Em muitos casos, a falta de dinheiro e de recursos de saúde pública em alguns países, faz com que as pessoas não procurem ajuda médica pelos enormes custos financeiros.
Huang Yijun disse que os médicos informaram em 1948 que ela tinha um bebê de pedra, mas ela simplesmente ignorou os avisos porque não tinha dinheiro para fazer uma cirurgia de retirada.
Litopédios podem pesar até 9 kg e podem provocar obstrução intestinal, abscesso pélvico e problemas em uma nova gravidez.
A autópsia de Madame Chatri em 1582 tornou-se um best-seller instantâneo entre os médicos da época e o bebê calcificado foi vendido a um comerciante muito rico na França. Ele colocou o feto em exposição em um museu de curiosidades em Paris.
O feto fossilizado foi vendido várias vezes, até ser adquiro finalmente por um rei que o colocou no Museu Real da Dinamarca em 1653. Duzentos anos depois, o museu foi extinto e transferiu o feto para o Museu de História Natural da Dinarmarca.
Após décadas, o bebê desapareceu e nunca mais foi encontrado.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Vídeo de alegado OVNI sobre a Califórnia torna-se viral

O vídeo de uma bola de fogo a cruzar os céus na Califórnia tornou-se num fenómeno de popularidade na Internet, levando muitos a especular que se trata de um Objecto Voador Não Identificado (OVNI), enquanto outros afirmam que é um meteorito a libertar um fragmento ao entrar na atmosfera.

«Estava a conduzir para casa depois do trabalho quando isto chamou-me a atenção», escreveu o utilizador do Youtube Ken Roberts.
«Estacionei em frente à casa de alguém para filmar. Podia ter tido um ponto de vista melhor mas não quis trepar a vedação da residência».
«De qualquer forma, não sei o que achar disto. Não pode ter sido um avião porque não emitia barulho. E não ouvi nenhum som de despenhamento a seguir. Aquela coisa esférica [que se soltou do corpo principal] saiu a voar para cima e desapareceu no céu», concluiu.
Os californianos têm se divertido a assistir à «chuva de estrelas» Quadrantids, que ocorre anualmente por esta altura, recorda a imprensa britânica.
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/